O socialista tucano Fernando Henrique Cardoso foi o principal responsável por salvar o projeto de poder comunista-socialista representado pelo petismo ainda no seu nascedouro quando, no ano de 2005, enveredou todos os esforços para que não fosse aberto processo de impeachment contra o então presidente Lula no auge das investigações do escândalo do mensalão.
Três anos antes, quando ainda exercia a presidência do Brasil, Fernando Henrique Cardoso desempenhou papel central na articulação política e diplomática na América Latina e em Washington para fazer fracassar a tentativa de deposição por meio de intervenção militar do então presidente venezuelano Hugo Chávez, fato esse reconhecido pelo falecido ditador comunista poucos anos depois.
Não fosse a atuação firme do socialista Fernando Henrique Cardoso, possivelmente o projeto esquerdista representado pelo petismo não teria perdurado por mais onze anos, promovendo a destruição econômica, a corrupção generalizada e a delinquência institucional no país.
Da mesma forma, não fosse o compromisso de Fernando Henrique Cardoso com a ideologia autoritária e antidemocrática do socialismo, o bolivarianismo chavista não teria talvez sobrevivido e os venezuelanos não estariam hoje morrendo de fome sob um regime de ditadura comunista tutelada por Cuba e com laços explícitos com o terrorismo islâmico e com o tráfico internacional de drogas e com o crime organizado.
Até mesmo a hoje irrelevante e sempre patética Dilma Rousseff deve o prolongamento angustiante de seu segundo mandato, que tanto custou ao país até seu afastamento, ao empenho e esforço de Fernando Henrique Cardoso e seu posicionamento contrário ao impeachment, até esse ter se tornado irreversível, já que ele a considerava uma mulher honrada.
Por fim, o Foro de São Paulo e o movimento comunista latino-americano no seu conjunto e seus aliados no campo da narcoguerrilha, devem muito de suas vitórias geopolíticas, com as consequentes mazelas que elas representam para os povos e para a democracia no continente, ao tucano socialista Fernando Henrique Cardoso.
06 de fevereiro de 2017
critica nacional
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