"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

DÉFICIT PÚBLICO DO GOVERNO DE DILMA PODE PASSAR DE R$ 200 BILHÕES


Brasil aprofunda recessão em 2015
A arrecadação caiu mais 7% e o déficit público se aprofunda


















Em reunião com líderes do Senado, o presidente interino Michel Temer disse que a proposta de revisão da meta fiscal deve passar do deficit de R$ 96 bilhões, calculado pela equipe da presidente afastada Dilma Rousseff, para cerca de R$ 150 bilhões. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou, porém, que Romero Jucá (Planejamento) já calcula que o rombo pode chegar a R$ 160 bilhões. Outros senadores presentes no encontro dizem que a conta pode passar de R$ 200 bilhões.
Esse cálculo seria uma estimativa. Jucá disse que a negociação das dívidas dos Estados com a União e a crise da Eletrobras interferem no resultado final.
A mudança deve ser enviada ao Congresso na segunda-feira (23). O acordo entre Temer e Renan, prevê convocar sessão na terça-feira ese a revisão da meta não for aprovada ate domingo, o governo seria obrigado a bloquear gastos, o que poderia afetar serviços públicos.
“Se não aprovar, daqui a pouco quem estará cometendo pedalada fiscal sou eu”, disse Temer, segundo senadores presentes ao encontro.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A reportagem enviada pelo comentarista Lucas Silva mostra que a situação é gravíssima, porque a arrecadação caiu pelo 13º mês consecutivo, com menos 7,1% em abril. Detalhe: os ministros da Era Dilma – Guido Mantega, Joaquim Levy e Nelson Barbosa – são cúmplices das pedaladas fiscais e da maquiagem contábil, que chegou a esse ponto de não se conseguir saber o montante do déficit público. O pior de tudo isso é a impunidade. Num país em que se pode pegar cadeia por roubar uma galinha, esses criminosos do colarinho branco sabem que jamais serão apanhados por essas fraudes monumentais. (C.N.)

20 de maio de 2016
Deu na Folha

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