Perplexidade com a proposta de José Serra. Parlamentarismo? |
A convenção do PSDB mostrou os três nomes que podem vir a ser os próximos presidentes da República em 2018 ou até mesmo antes, se houver novas eleições. E ouvimos três discursos.
O discurso político de Aécio Neves, marcado pelo fortalecimento do partido, pelo respeito à Constituição Federal e pela articulação com os demais partidos para, dentro da lei, afastar Dilma Rousseff o mais rápido possível.
Um discurso de união e de responsabilidade diante do país. Um discurso de líder. Também tivemos o discurso do gestor, expressado por Geraldo Alckmin, preocupado com os pobres (linha Lula) e com o crescente desemprego que está tendo que enfrentar como governador do estado onde a crise mais se aguça.
Como governador, terá três anos infernais e pouco espaço terá para querer ser presidente da República.
Ao que tudo indica, caiu a ficha do Geraldo, até mesmo diante da praticamente unanimidade de Aécio na convenção. Por fim, tivemos o porraloka José Serra que, do meio do nada, saiu a defender o parlamentarismo como forma de governo, algo que não é pauta do PSDB e apenas um devaneio seu junto com Eduardo Cunha.
"Eu não estou abordando o parlamentarismo como divagação. Quero fazer uma proposta para abrirmos um debate sobre a implementação do parlamentarismo no país", disse Serra em discurso de cerca de 20 minutos no evento partidário do PSDB.
Prova que Serra que não está mais na vibedo partido, mas vai desenvolver uma pauta pessoal aliado ao PT, ao PMDB a qualquer partido que sirva para que ele curta, como diria José Dirceu, no crepúsculo da sua vida, a sua grande marca: o egoísmo e a mesquinhez política.
O discurso político de Aécio Neves, marcado pelo fortalecimento do partido, pelo respeito à Constituição Federal e pela articulação com os demais partidos para, dentro da lei, afastar Dilma Rousseff o mais rápido possível.
Um discurso de união e de responsabilidade diante do país. Um discurso de líder. Também tivemos o discurso do gestor, expressado por Geraldo Alckmin, preocupado com os pobres (linha Lula) e com o crescente desemprego que está tendo que enfrentar como governador do estado onde a crise mais se aguça.
Como governador, terá três anos infernais e pouco espaço terá para querer ser presidente da República.
Ao que tudo indica, caiu a ficha do Geraldo, até mesmo diante da praticamente unanimidade de Aécio na convenção. Por fim, tivemos o porraloka José Serra que, do meio do nada, saiu a defender o parlamentarismo como forma de governo, algo que não é pauta do PSDB e apenas um devaneio seu junto com Eduardo Cunha.
"Eu não estou abordando o parlamentarismo como divagação. Quero fazer uma proposta para abrirmos um debate sobre a implementação do parlamentarismo no país", disse Serra em discurso de cerca de 20 minutos no evento partidário do PSDB.
Prova que Serra que não está mais na vibedo partido, mas vai desenvolver uma pauta pessoal aliado ao PT, ao PMDB a qualquer partido que sirva para que ele curta, como diria José Dirceu, no crepúsculo da sua vida, a sua grande marca: o egoísmo e a mesquinhez política.
07 de julho de 2015
in coroneLeaks
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