Dilma Rousseff fraudou as contas do governo em 2014, deixando dívidas penduradas em bancos estatais para dar mais dinheiro a programas eleitoreiros. Crime contra a Lei de Responsabilidade Fiscal mais do que evidente.
Diante desse quadro, a única alternativa decente é o TCU rejeitar as contas e o assunto ir para o Congresso. Mas começa a ser tramada uma alternativa indecente, para variar: o tribunal adiar o julgamento em 30, 45 dias, para dar "oportunidade" de Dilma Rousseff explicar-se pessoalmente.
Não tem explicação coisíssima nenhuma. Os números auditados falam por si. Os relatórios são inequívocos. Dilma Rousseff cometeu fraude, Dilma Rousseff cometeu crime.
Adiar o julgamento é golpe. É tentativa de esfriar o tema. É uma forma de negociar no Parlamento -- na base do toma-lá-dá-cá -- a aprovação de contas públicas manipuladas para manter o PT no poder.
17 de junho de 2015
in aluzio amorim
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