Leiam esta matéria que transcrevo abaixo postada no site do Estadão, que embora seja uma titica jornalística, está assinada por meia dúzia de repórteres desse jornal que no passado teve fama de grande veículo de comunicação brasileiro. Na verdade isto é mais uma mentira, pois todos os veículos de mídia nacionais sempre foram controlados pelos comunsitas. Mas vamos ao que interessa, ou seja, vou explicar para vocês como esta matéria é furada e revela o caráter de quem a produziu. Essa gente não é jornalista, mas militante esquerdista.
Já no segundo parágrafo, os andróides afirmam que os prisioneiros políticos da Venezuela são acusados de incitar o uso da violência contra o “presidente” Maduro. Presidente uma ova! O mundo inteiro sabe que Nicolás Maduro é um ditador assassino. Está presidente graças à fraude eleitoral que o levou ao poder. Lembram-se quando foram queimadas milhares de urnas para impedir a recontagem dos votos?
E todos sabem que tanto Leopoldo Lopez como Daniel Ceballos, os dois líderes políticos da oposição que apodrecem nos calabouços da polícia política de Maduro torturados por ‘especialistas cubanos’, não incitaram coisa nenhuma, apenas cumpriram sua missão política de oposição como seria normal em qualquer democracia.
Entretanto, o último parágrafo dessa matéria vagabunda do Estadão, os semoventes afirmam que Aécio Neves negou que a visita à Venezuela fosse uma “intromissão” nos assuntos internos daquele país. Ora, Aécio Neves não iria jamais falar em intromissão. E como foi parar a questão da intromissão nesta matéria? É simples: durante a entrevista um desses paus mandados do Lula e da Dilma travestido de jornalista, indagou ao Senador se a visita não poderia ser interpretada como “intromissão”. Pronto. Aí depois é só colocar na boca do Aécio. Sim precisam reforçar aquela afirmação da Dilma dizendo que o Brasil não poderia intrometer-se nos assuntos internos de outro país.
Entretanto, naquele episódio de Honduras o governo do PT não só se intrometeu, mas abriu a embaixada brasileira para o refúgio de Zelaya, um vagabundo, um esbirro de Chávez, que havia sido deposto pela tentativa de golpe comunista. Quanto a esse fato, os semoventes das redações omitiram qualquer crítica. A Folha de São Paulo chegou a enviar um repórter a Teguicigalpa que dormia dentro da Embaixada do Brasil ao lado de Zelaya.
É por estas e outras que recomendo muito aos estimados leitores que não gastem um tostão comprando esses jornalões e também não paguem de jeito nenhum para acessar sites da grande mídia. Há o site da revista Veja e a TVeja de graça e alguns blogs independentes como este aqui. É o suficiente para saber o que está rolando sem dar dinheiro para os agentes do PT.
Transcrevo a matéria que analisei acima. Leiam:
O senador Aécio Neves (PSDB-MG), por meio de sua assessoria, disse segunda-feira que a Venezuela vetou o pouso de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que levaria uma missão de senadores brasileiros em apoio a opositores do governo venezuelano. Mas o Ministério da Defesa não confirmou a informação e disse que Caracas ainda não havia dado uma resposta ao pedido para pouso de um avião militar.
Nesta segunda-feira, senadores da oposição aprovaram na Comissão de Relações Exteriores a ida de uma delegação à Venezuela para uma visita de solidariedade aos opositores venezuelanos que estão presos, acusados de incitar o uso da violência nos protestos contra o presidente Nicolás Maduro no ano passado. A comitiva partiria na quinta-feira.
Segundo o presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), como se trata de uma missão parlamentar, ele e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), procuraram o ministro da Defesa, Jaques Wagner, perguntando se seria possível ceder um avião da FAB.
Jaques Wagner disse ao Estado que a FAB encaminhou à Aeronáutica venezuelana pedido de sobrevoo e pouso no país e ainda está aguardando uma resposta. “Não houve negativa do governo venezuelano a nenhum pouso de avião militar brasileiro a Caracas”, disse.
A assessoria de Aécio, porém, já teria a informação do veto. Em entrevista, o senador disse que “havia dificuldades para autorização de pouso por ser uma aeronave militar”, mas que, se não fosse possível, o Senado encontraria outra forma de eles chegarem à Venezuela.
Jaques Wagner contou que os senadores Renan Calheiros e Aloysio Nunes o procuraram na sexta-feira e perguntaram se seria possível ceder um avião da FAB para que um grupo de parlamentares fosse à Venezuela para uma visita de solidariedade aos opositores. O ministro explicou que para todos os voos em aviões militares há uma protocolo a ser seguido. Uma das exigências é que no pedido de sobrevoo e pouso esteja especificado o número de pessoas a bordo e qual a missão dos passageiros. O procedimento foi cumprido, incluindo a informação de que se tratava de visita a opositores do governo de Nicolás Maduro.
O senador Aloysio Nunes disse que o objetivo da delegação é visitar os presos. “Houve votação e deliberação do Congresso para irmos lá e ver os presos. Eles podem até negar, mas queremos ir”, disse. “Os direitos humanos e a liberdade são universais e não admitem negativas”, comentou ele, acrescentando que, caso o pouso seja recusado, ele irá em avião de carreira. “Os senadores irão de avião de carreira ou até de ônibus.”
Segundo Aloysio Nunes, o governo venezuelano pode até não deixar que os senadores visitem os presos, mas não podem impedir que eles, enquanto brasileiros, entrem na Venezuela, já que não há exigência de visto e ambos são signatários de acordos de reciprocidade.
Mais cedo, em entrevista, Aécio negou que a visita fosse uma “intromissão” em assuntos internos do país vizinho. O senador afirmou que Congresso estava agindo em razão da “omissão” do governo Dilma Rousseff, que mantém relações com Maduro. “Não é uma intromissão, porque estaremos lá pregando aquilo que é essencial no mundo civilizado, que é o respeito à democracia e às liberdades.”
17de junho de 2015
in aluizio amorim
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