"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

FACHIN NO STF DEVE TRAVAR PLANOS ECONÔMICOS


FACHIN NO STF DEVE FICAR IMPEDIDO DE JULGAR PLANOS ECONÔMICOS


LUIZ EDSON FACHIN, O NOVO MINISTRO DO SUPREMO.
FOTO: MARCELO CAMARGO/ABR


A posse de Luiz Fachin no Supremo Tribunal Federal deve inviabilizar o julgamento de ações de correção dos planos econômico Bresser, Verão e Collor. É que Fachin atuou no caso como advogado, quando o processo estava no Superior Tribunal de Justiça, de acordo com documentos em poder da coluna, e deve se declarar impedido de julgá-lo. Como já estão em situação idêntica os ministros Carmen Lúcia, Luiz Fux, e Luis Barrroso, não haverá número suficiente para o julgamento.

Luiz Fachin é autor de mandado de segurança e de recursos junto ao STJ e ao STF, no caso da correção dos planos, contra o banco Itaú.

O ministro Luiz Fux se declarou impedido de participar do julgamento por conta da atuação de sua filha na defesa de uma das partes.

Luís Barroso atuou como advogado no caso. Já a ministra Cármen Lúcia se declarou impedida porque seu pai propôs uma das ações.

A PEC da Bengala, que estende de 70 para 75 anos a aposentadoria no STF, pode adiar o julgamento da correção dos planos para 2021.



04 de junho de 2015
diário do poder

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