SAÍDA DE LAGES PEGA PMDB DE SURPRESA E PARTIDO QUER KASSAB FORA
COBRANÇA É RETALIAÇÃO POR NÃO SER CONSULTADO EM SAÍDA DE LAGES
COBRANÇA É RETALIAÇÃO DO PARTIDO POR NÃO SER
COBRANÇA É RETALIAÇÃO POR NÃO SER CONSULTADO EM SAÍDA DE LAGES
COBRANÇA É RETALIAÇÃO DO PARTIDO POR NÃO SER
CONSULTADO SOBRE A SAÍDA DE LAGES.
FOTO: MARCELO CAMARGO/ABR
A presidente Dilma Rousseff arrumou nova dor de cabeça com a definição do ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves para o Ministério do Turismo. Sem consultar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Dilma resolveu substituir Vinícius Lages (Turismo), afilhado de Renan.
Em retaliação, os peemedebistas do Senado pedem a cabeça do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, para acomodar Lages. Com a manobra, ainda dariam troco em Kassab, que entrou com pedido de criação do Partido Liberal (PL), numa tentativa de angariar deputados e senadores do PMDB.
“O problema é onde vão botar (Vinícius Lages)”, resumiu um cacique peemedebista. “Vemos o Ministério das Cidades com bons olhos”, confirmou.
Com a nomeação de Henrique Alves, Dilma cede às pressões do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), amigão do potiguar. Cunha tratava a definição dele como questão de honra.
Visto como todo-poderoso após bater o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) na eleição para presidente da Câmara, em fevereiro, Cunha foi o principal responsável pela demissão do ex-ministro Cid Gomes (Educação) após acusá-lo de achacador e vem dando trabalho ao governo federal, pondo em pauta projetos que desagradam o Palácio do Planalto.
28 de março de 2015
diario do poder
A presidente Dilma Rousseff arrumou nova dor de cabeça com a definição do ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves para o Ministério do Turismo. Sem consultar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Dilma resolveu substituir Vinícius Lages (Turismo), afilhado de Renan.
Em retaliação, os peemedebistas do Senado pedem a cabeça do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, para acomodar Lages. Com a manobra, ainda dariam troco em Kassab, que entrou com pedido de criação do Partido Liberal (PL), numa tentativa de angariar deputados e senadores do PMDB.
“O problema é onde vão botar (Vinícius Lages)”, resumiu um cacique peemedebista. “Vemos o Ministério das Cidades com bons olhos”, confirmou.
Com a nomeação de Henrique Alves, Dilma cede às pressões do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), amigão do potiguar. Cunha tratava a definição dele como questão de honra.
Visto como todo-poderoso após bater o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) na eleição para presidente da Câmara, em fevereiro, Cunha foi o principal responsável pela demissão do ex-ministro Cid Gomes (Educação) após acusá-lo de achacador e vem dando trabalho ao governo federal, pondo em pauta projetos que desagradam o Palácio do Planalto.
28 de março de 2015
diario do poder
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