Marco Maio, petista relator da CPMI da Petrobras: até o mentiroso desmentiu a mentira.
Os líderes dos partidos de Oposição (PSDB, Democratas, Solidariedade e PPS) esclarecem que rechaçam veementemente o suposto acordo anunciado ontem pelo relator da Comissão Parlamentar Mista de Investigação (CMPI) da Petrobras, deputado Marco Maia (PT-RS). Do mesmo modo, o dep. Carlos Sampaio (PSDB/SP) classifica como “vergonhosa” a citação de seu nome como partícipe de um acordo para proteger quem quer que seja, negando qualquer articulação para beneficiar agentes políticos.
Não compactuamos e nem participaremos de qualquer acordo que resulte em impunidade. É inaceitável que os desvios já comprovados na maior estatal brasileira sejam ocultados por interesses escusos, especialmente político-partidários – algo que a população indignada já deixou claro que não tolera. Reafirmamos nossa disposição de ir até o fim em busca de respostas e dos responsáveis pelos desvios, enquanto o interesse do Governo é confundir a opinião pública e misturar inocentes com culpados.
Várias denúncias de desvios e de superfaturamento do chamado “Petrolão” estão sendo confirmadas pela Polícia e Justiça Federal e pelo Ministério Público. Além disso, os fatos que ainda precisam ser esclarecidos não podem, de maneira alguma, ficar relegados a segundo plano, independente do notório pouco tempo que resta para que a CPMI conclua seus trabalhos. Exatamente por isso e, ao contrário do que foi divulgado, os líderes que subscrevem a nota e os membros oposicionistas da CPMI (deputados Carlos Sampaio e Izalci – PSDB, Rodrigo Maia e Onyx Lorenzoni – DEM, Júlio Delgado – PSB; e senadores Mário Couto, Antonio Aureliano, Rubens Figueiró e Flexa Ribeiro – PSDB, Jayme Campos e José Agripino – DEM) já iniciaram a coleta de assinaturas de parlamentares para que as investigações do escândalo da Petrobras prossigam no ano que vem.
A expectativa da Oposição é que a nova CPMI seja a primeira a ser instalada no início da próxima Legislatura. Todos os agentes políticos vinculados ao escândalo de corrupção na empresa devem ser não apenas ouvidos, como punidos se comprovado seu envolvimento no caso, independentemente da filiação partidária.
Deputado federal Antônio Imbassahy – Líder do PSDB
Deputado federal Mendonça Filho – Líder do Democratas
Deputado federal Fernando Francischini – Líder do Solidariedade
Deputado federal Rubens Bueno – Líder do PPS
Como postamos hoje pela manhã, há uma imprensa do "lead" fácil, que prostitui os princípios mais básicos do jornalismo: ouvir a outra parte envolvida. É uma vergonha o que a imprensa brasileira tem feito para proteger o PT. Justamente o PT que quer acabar com a liberdade de imprensa, conforme escrito em documento oficial.
Não compactuamos e nem participaremos de qualquer acordo que resulte em impunidade. É inaceitável que os desvios já comprovados na maior estatal brasileira sejam ocultados por interesses escusos, especialmente político-partidários – algo que a população indignada já deixou claro que não tolera. Reafirmamos nossa disposição de ir até o fim em busca de respostas e dos responsáveis pelos desvios, enquanto o interesse do Governo é confundir a opinião pública e misturar inocentes com culpados.
Várias denúncias de desvios e de superfaturamento do chamado “Petrolão” estão sendo confirmadas pela Polícia e Justiça Federal e pelo Ministério Público. Além disso, os fatos que ainda precisam ser esclarecidos não podem, de maneira alguma, ficar relegados a segundo plano, independente do notório pouco tempo que resta para que a CPMI conclua seus trabalhos. Exatamente por isso e, ao contrário do que foi divulgado, os líderes que subscrevem a nota e os membros oposicionistas da CPMI (deputados Carlos Sampaio e Izalci – PSDB, Rodrigo Maia e Onyx Lorenzoni – DEM, Júlio Delgado – PSB; e senadores Mário Couto, Antonio Aureliano, Rubens Figueiró e Flexa Ribeiro – PSDB, Jayme Campos e José Agripino – DEM) já iniciaram a coleta de assinaturas de parlamentares para que as investigações do escândalo da Petrobras prossigam no ano que vem.
A expectativa da Oposição é que a nova CPMI seja a primeira a ser instalada no início da próxima Legislatura. Todos os agentes políticos vinculados ao escândalo de corrupção na empresa devem ser não apenas ouvidos, como punidos se comprovado seu envolvimento no caso, independentemente da filiação partidária.
Deputado federal Antônio Imbassahy – Líder do PSDB
Deputado federal Mendonça Filho – Líder do Democratas
Deputado federal Fernando Francischini – Líder do Solidariedade
Deputado federal Rubens Bueno – Líder do PPS
Como postamos hoje pela manhã, há uma imprensa do "lead" fácil, que prostitui os princípios mais básicos do jornalismo: ouvir a outra parte envolvida. É uma vergonha o que a imprensa brasileira tem feito para proteger o PT. Justamente o PT que quer acabar com a liberdade de imprensa, conforme escrito em documento oficial.
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