A democracia no Brasil, salva da sanha totalitária de comunistas como a Sra Dilma Rousseff, garante, ainda, a todos os brasileiros o direito de pensar, querer, falar, defender suas ideias e anseios e de manifestar-se ordeiramente nas ruas!
A iniciativa da sociedade, em 1964, livrou a Nação de um regime que, para impor-se e manter-se em outros países, condenou à morte milhões de pessoas, em condições e circunstâncias que só as mentes mais deturpadas podem imaginar e executar.
A Sra Dilma e seus camaradas, mais estudados no regime que abominam, voltam a ameaçar a liberdade no Brasil e, explorando as vulnerabilidades próprias da democracia, mais uma vez, tentam a conquista de seus objetivos.
Buscando imobilizar os militares, seus mais temidos adversários,eles repetem o processo de aliciamento e de alienação mental e moral de parte da Nação, recontam unilateralmente a história e passam aos que não viveram a realidade de outros tempos uma imagem demoníaca das Forças Armadas!
A sociedade brasileira, pacífica, acomodada, parcialmente contaminada ou descrente da virtude, não se deve deixar levar pelo pessimismo dos que dizem que não há o que fazer, embarcando na onda do “está tudo dominado”, porque a conta por todas as concessões que até agora fez aos corruptos, aos fanáticos da utopia e à ignorância coletiva lhe será inexorável e dolorosamente cobrada.
As eleições deste ano são a última oportunidade da Nação para dar um basta institucional à corrupção, à incompetência, à mentira, à insegurança pública, à deseducação de jovens e crianças, aos impostos escorchantes, ao roubo, à malversação dos recursos públicos, à impunidade, ao desrespeito à propriedade privada, ao Foro de São Paulo, enfim, ao caos generalizado que a passos largos ameaça o futuro que queremos para o Brasil.
Em outubro, pensando em tudo isto, os homens e mulheres de bem deste País devem cumprir o seu dever cívico e comparecer em massa aos postos eleitorais, mesmo que o façam com fundada desconfiança, e ratificar seu repúdio à obra dos corruptos, votando em mudança, sem omissões !, sabendo que os votos nulos e em branco beneficiam a “situação” e facilitam a fraude.
As eleições são uma passagem obrigatória para enxotar o PT do tabuleiro. Depois delas, independente dos resultados, é que uma nova fase de luta pela recuperação do Brasil e da democracia terá início.
O grito uníssono de “BASTA”, que tomou conta do País há 50 anos,deve repetir-se vitorioso nas urnas e encontrar, outra vez, eco,acolhida e garantia nas instituições que nunca faltaram à Nação em seus momentos de crise, perigo, desespero ou desgraça.
Tenho fé no que é justo e não vejo, ainda, motivos concretos para trilhar outro caminho...
09 de julho de 2014
Paulo Chagas, General de Brigada na reserva, é Presidente do Ternuma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário