"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

GOVERNO SE ENGANA COM A QUEDA DO DÓLAR

 


O governo vem contando com a queda do dólar para reduzir as pressões inflacionárias. Não custa lembrar o que já disse o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini: o impacto do câmbio nos índices de preços tem sido cada vez menor, para o bem ou para ou mal.

Mas não é só: a tendência é de que o rombo nas transações correntes do país com o exterior só aumente, ampliando a necessidade de capital especulativo para fechar as contas. Ou seja, ao menor sinal de mudança nos ventos da economia internacional, o dólar vai subir. E o que era uma boa notícia resultará em sérios estragos.

REZA PELA CHUVA…

Os economistas do Banco HSBC, Constantin Jansco e Priscila Godoy, traçam um quadro pessimista para o Brasil. Alertam que, caso o governo seja obrigado a decretar racionamento de energia, o crescimento da economia neste ano, que eles estimam em 1,7%, será reduzido a zero. Para eles, com a escassez de chuvas, o bom desempenho da agricultura já foi comprometido. Tanto que veem estagnação do setor. Caso a seca que aflige o país não tivesse sido tão severa, o PIB agrícola avançaria 1,9%.

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