"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

UMA MOEDA DE PRESENTE PARA OS SOCIALISTAS QUE CHAMAM A DIREITA DE NAZISTA


Muitos socialistas acusam os liberais de nazistas. Ignoram que o nacional-socialismo era similar ao próprio socialismo em vários aspectos, ambos diametralmente opostos ao liberalismo ou ao conservadorismo.
De presente a esses ilustres quadrúpedes, ofereço esta moeda, cunhada na Alemanha já nazista, em 1934, como homenagem ao Dia do Trabalho, uma data especialmente celebrada pelos socialistas:
 
 
Caso, por algum acesso de cegueira psicológica, o estimado socialista não tiver notado, temos nessa moeda a foice e o martelo, símbolos comunistas, bem ao lado da velha suástica, o símbolo nazista. Até o pacto Molotov-Ribbentrop ser rompido pela ganância de Hitler, comunistas e nazistas conviveram em razoável harmonia.
 
Claro, sempre em concorrência acirrada pela mesma alma abjeta. Mas disputando o mesmo território, não campos opostos.
Nesses estavam justamente os liberais e os conservadores, repudiando tanto o socialismo/comunismo como o nazismo (nacional-socialismo).
 
Agora já sabem: sempre que um esquerdista acusar um liberal de nazista, não resta dúvida de que se trata ou de um profundo ignorante, ou de um grandessíssimo cara de pau.
 
20 de fevereiro de 2014
Rodrigo Constantino é Economista.

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