"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 11 de janeiro de 2014

REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA VEJA DETONA: "ONDE ESTÁ O ESTADISTA QUE VAI VENCER A GUERRA CONTRA O CRIME NO BRASIL?"


 
Como não poderia deixar de ser a reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado enfoca a violência a partir do brutal assassinato de Ana Clara, 6 anos de idade, que foi queimada viva por bandidos no Maranhão no terceiro dia de 2014. 
 
Até o fim do ano, segundo a reportagem de Veja que levantou informações de arrepiar, os bandidos vão matar mais 49.700 brasileiros inocentes e faz uma indagação perturbadora, ou pelo menos deveria ser perturbadora neste ano da campanha eleitoral: “Onde está o estadista que vai vencer a guerra contra o crime?”
 
Como se pode constatar, a cada final de semana a revista Veja cumpre a sagrada missão de informar sem render-se à patrulha politicamente correta contrastando de modo flagrante com os demais veículos da grande mídia nacional que praticamente se limitaram a dar as infaustas notícias vindas do Maranhão pelo viés policialesco ou, então, pela ótica politicamente correta que transforma monstros em "vítimas do capitalismo" em proveito do governo, ou melhor, do regime comunista instaurado por Lula, Dilma e seus sequazes.
 
A pergunta de Veja que procura o estadista capaz de vencer a guerra contra o crime extrapola a muralha do regime do Foro de São Paulo e alcança também os candidatos que estão na oposição.
 
A insegurança pública criada na última década pelo governo dos tarados ideológicos do PT e seus satélites como PSOL, PSTU, PCdoB entre outras agremiações de baderneiros criminosos, terá obrigatoriamente de ser uma das pautas principais do debate eleitoral que antecederá o pleito de outubro deste ano de 2014.
 
A indagação de Veja em sua reportagem-bomba, tende a ser obrigatoriamente anotada pelos candidatos oposicionistas ao regime vermelho do PT que já conseguiu sitiar em seus lares a maioria das famílias. 
 
Sob a tirania do PT andar pelas ruas das cidades do Brasil se transformou numa espécie de roleta russa. Dizem que há falta de cadeia (na linguagem politicamente correta chamam cadeia e penitenciária de sistema prisional). Mas a verdade é que há tanto bandido à solta impunemente que ampliar o número de prisões não resolverá o problema.
 
Nunca antes na história deste país se viu tamanha anarquia e os direitos humanos sendo invocados em favor dos bandoleiros assassinos! Até mesmo  a Roseana Sarney vetou a incursão da gaúcha comunista Maria do Rosário em território maranhense.
 
As monstruosidades ocorridas no Maranhão evisceraram as entranhas do regime comuno-petista. Cabe aos brasileiros do bem se levantarem em defesa da lei e da ordem. A reportagem-bomba de Veja fornece os elementos a partir dos quais se pode avançar para restaurar o Estado de Direito Democrático vilipendiado pela canalha comunista.
 
Está aí portanto mais uma edição imperdível da revista Veja, o maior e mais importante veículo da grande imprensa brasileira. O resto, lamentavelmente, é o resto.
Em outras palavras, esse resto é constituído por caudatários do esquerdismo delirante e criminoso que têm maior parcela de culpa sobre o que está ocorrendo no Brasil, porquanto levam água ao moinho do marxismo cultural, ou seja, contribuem para submeter a população brasileira à deletéria lavagem cerebral ideológica.
O resultado está aí. Só não vê quem não quer. Aliás o velho adágio cabe como uma luva: o pior cego é aquele que não quer ver!
 
11 de janeiro de 2014
in aluizio amorim

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