"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

VERGONHA DA ABI

Os ventos da indignação trazem notícias dos porões da nau da insensatez – Marilka Lannes, viúva do recém falecido presidente da ABI, Mauricio Azêdo, continua dando as cartas na entidade, reunindo-se na sala da presidência com os diretores, dando ordens aos funcionários, como se houvesse finalmente assumido a cadeira deixada vaga pelo marido morto.
Uma situação digna de uma ópera bufa, protagonizada pela ex-atriz e funcionária fantasma do Tribunal de Contas do Município, conforme denunciou o jornal Extra (veja na Coluna de Berenice Seara). Note bem: Marilka Lannes não é jornalista e nem funcionária da ABI. Ela é funcionária do TCM, tendo sido secretária de Azêdo quando ele foi conselheiro da entidade. Aliás, Fichel Davit Chargel também era da… digamos… equipe.
Fica no ar a pergunta que os ventos que sopram de lá insistem em fazer: por que essa senhora, que deveria estar recolhida ao luto, insiste em não se desligar da ABI, instituição da qual nem mesmo pode ser associada? Terá ela se aproveitado da brecha da lei e conseguido um registro precário de jornalista? Será que pensa que o fato de ter sido mulher do presidente da ABI lhe confere essa prerrogativa? Ou terá negócios deixados lá e pelos quais ainda zela?
São muitas as perguntas sem resposta, já  que os cargos na ABI não são comissionados, exigindo dos seus diretores e membros o mais aguerrido esforço gratuito, de doação. Doação de competência, de horas de trabalho, de prestígio pessoal, de dedicação. Será isso que move a horda enfurecida que pisoteou o Estatuto da entidade com uma interpretação golpista? ….
Leia a matéria completa no blog: chapavladimirherzog.blogspot.com.br

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