"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

"O OBSCURANTISMO DO NAZILULISMO E A COVARDIA DE PARTE DA IMPRENSA". VÍDEO

Silvia Ortiz, gerente do Instituto Royal, está de parabéns! Eis uma mulher que tem a coragem de enfrentar o obscurantismo amoroso da militância e a covardia de parte da imprensa


Sílvia Ortiz é gerente-geral do Instituto Royal, que foi covardemente invadido e depredado por brucutus disfarçados de humanistas amorosos. Sílvia gravou um vídeo, que está no YouTube, em que anuncia o óbvio: o instituto continuará a fazer as suas pesquisas, até porque obedece a protocolos e está submetido ao controle dos órgãos competentes.
 
Vejam o vídeo. Vale a pena. A doutora lembra o óbvio, mas o óbvio precisa ser lembrado: quem já tomou um remédio contra dor de cabeça, gripe ou pressão alta pode estar certo de que a droga foi testada antes em animais.
 
Cada vez mais, é preciso que fique claro: não estamos diante de uma matéria sobre a qual se possa pensar isso ou aquilo, a depender dos valores de cada um. Não! Assim como o Sol não gira em torno da Terra — dá-se o contrário —, é mentira que existam métodos para testar medicamentos tão seguros quanto a experimentação em animais. Mesmo assim, é certo, as pessoas podem estar convictas do contrário ou se opor ao mérito.
 
O que elas não podem é praticar crimes para impor sua vontade, suas convicções, suas crenças. Assistam ao vídeo.
 


 
24 de outubro de 2013
Reinaldo Azevedo - Veja
 

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