O presidente Michel Temer tem mostrado abatimento a ponto de preocupar seus amigos mais próximos. De acordo com um dos interlocutores mais frequentes do presidente, ele está “abalado, preocupado e triste”, sentindo-se numa “guerra sem trincheira nem guarita”.
A tristeza seria agravada pela euforia que precedeu o escândalo da JBS. Temer chegou a dizer aos amigos mais íntimos que estaria no segundo turno da eleição presidencial de 2018.
A família e inclusive a primeira-dama, Marcela Temer, também estariam no clima de baixo astral, piorando as coisas para o presidente.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Se tivesse renunciado, conforme cogitou inicialmente, Temer não teria se transformado no alvo nº 1 da Lava Jato e não estaria sofrendo tanto. É um homem rico, com duas belas aposentadorias e já está no final da vida, poderia ter um final menos desgastante. Mas foi convencido a resistir pelos amigos Eliseu Padilha e Moreira Franco, que não podem perder o foro privilegiado. Aceitou ficar no Planalto e o resultado é altamente negativo. Recebe más notícias todos os dias, já faz tempo que não governa, apenas finge fazê-lo, sua popularidade despenca, é um político em transe, como diria Glauber Rocha, e hoje se tornou refém da quadrilha que ele próprio formou, depois da morte de Ulysses Guimarães. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Se tivesse renunciado, conforme cogitou inicialmente, Temer não teria se transformado no alvo nº 1 da Lava Jato e não estaria sofrendo tanto. É um homem rico, com duas belas aposentadorias e já está no final da vida, poderia ter um final menos desgastante. Mas foi convencido a resistir pelos amigos Eliseu Padilha e Moreira Franco, que não podem perder o foro privilegiado. Aceitou ficar no Planalto e o resultado é altamente negativo. Recebe más notícias todos os dias, já faz tempo que não governa, apenas finge fazê-lo, sua popularidade despenca, é um político em transe, como diria Glauber Rocha, e hoje se tornou refém da quadrilha que ele próprio formou, depois da morte de Ulysses Guimarães. (C.N.)
03 de julho de 2017
Mônica Bergamo
Folha
Nenhum comentário:
Postar um comentário