DELAÇÃO DA ODEBRECHT: ALOYSIO, O ‘MANAUS’, LEVOU R$ 500 MIL
EXECUTIVO DA ODEBRECHT DIZ TER PAGO R$500 MIL A ALOYSIO EM 2010
O ex-executivo da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Junior, o BJ, disse que autorizou o pagamento de R$ 500 mil ao ministro das Relações Exteriores e senador, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), em sua campanha de 2010. Segundo o executivo, foi Carlos Armando Pascoal fez o pedido a empreiteira, e BJ atendeu.
O pagamento de R$ 500 mill foi feito em duas parcelas, de acordo com BJ, o responsável pelo estado de São Paulo na Odebrecht, Pascoal se encontrou com Aloysio para acertar o pagamento. Os pagamentos foram realizados em 24 de agosto de 2010 e 23 de setembro de 2010, segundo Benedicto Júnior.
O codinome do senador tucano, que foi candidato a vice-presidente em 2014 era “Manaus”. Não haveria razão por trás do apelido “Manaus”, segundo BJ o diretor da Odebrecht em São Paulo Carlos Pascoal havia decidido criar codinomes com base em cidades brasileiras e Aloysio acabou virando “Manaus”.
De acordo com BJ, o pagamento foi "ilícito" e "feito através de caixa 2", mas disse "não ter ciência" do que a Odebrecht levou em troca do pagamento realizado a Aloysio Nunes pelo Departamento de Operações Estruturadas.
12 de abril de 2017
diário do poder
EXECUTIVO DA ODEBRECHT DIZ TER PAGO R$500 MIL A ALOYSIO EM 2010
ALOYSIO NUNES TERIA RECEBIDO R$ 500 MIL DO ESQUEMA DA ODEBRECHT EM 2010. FOTO: GERDAN WESLEY |
O ex-executivo da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Junior, o BJ, disse que autorizou o pagamento de R$ 500 mil ao ministro das Relações Exteriores e senador, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), em sua campanha de 2010. Segundo o executivo, foi Carlos Armando Pascoal fez o pedido a empreiteira, e BJ atendeu.
O pagamento de R$ 500 mill foi feito em duas parcelas, de acordo com BJ, o responsável pelo estado de São Paulo na Odebrecht, Pascoal se encontrou com Aloysio para acertar o pagamento. Os pagamentos foram realizados em 24 de agosto de 2010 e 23 de setembro de 2010, segundo Benedicto Júnior.
O codinome do senador tucano, que foi candidato a vice-presidente em 2014 era “Manaus”. Não haveria razão por trás do apelido “Manaus”, segundo BJ o diretor da Odebrecht em São Paulo Carlos Pascoal havia decidido criar codinomes com base em cidades brasileiras e Aloysio acabou virando “Manaus”.
De acordo com BJ, o pagamento foi "ilícito" e "feito através de caixa 2", mas disse "não ter ciência" do que a Odebrecht levou em troca do pagamento realizado a Aloysio Nunes pelo Departamento de Operações Estruturadas.
12 de abril de 2017
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