"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

CAIXA 2 É O CRIME DE QUASE 40% DOS CITADOS NA LISTA DE FACHIN

Além da possibilidade de prescrição, quatro anos após o delito, os acusados podem fazer acordo para suspender o processo

O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal) - 07/02/2017 (Rosinei Coutinho/SCO/STF/Divulgação)


Quarenta e duas das 108 pessoas (38%) citadas nos pedidos de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) são acusadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de ter cometido o crime de caixa 2. 

Os acusados foram enquadrados pelo procurador-geral Rodrigo Janot no artigo 350 do Código Eleitoral por fazerem declaração falsa à Justiça Eleitoral. 
Fazem parte da lista de 42, 21 deputados federais, 12 senadores, um ministro (Roberto Freire, do PPS-SP) e um governador (Tião Viana, PT-AC).
As informações são da edição desta quarta-feira do jornal O Estado de S.Paulo.

A pena para o crime de caixa 2 é de até 5 anos. Além da possibilidade de prescrição, quatro anos após o delito, os acusados podem fazer acordo para suspender o processo.

Dos 108 citados, o ministro do STF, Edson Fachin, determinou a abertura de inquérito contra 98. 
O PT, com 11 políticos na lista, lidera o número de envolvidos com caixa 2: 9. O PMDB, com 6, vem em segundo lugar nessa lista.

12 de abril de 2017
VEJA

Nenhum comentário:

Postar um comentário