"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

PARA NÃO COMPROMETER. PRESIDENTE DA ARGENTINA, MACRI SÓ CONFIRMOU VISITA APÓS SAÍDA DE RENAN.

ARGENTINO SÓ MARCOU VISITA APÓS RENAN SAIR DA CHEFIA DO SENADO
ARGENTINO SÓ MARCOU VISITA APÓS RENAN DEIXAR COMANDO DO SENADO


O presidente da Argentina, Mauricio Macri, fez questão de negociar sua visita de Estado ao Brasil, que se inicia nesta terça (7), para depois da saída de Renan Calheiros da presidência do Senado. Visita de Estado é solene, marcada por pompa e circunstância e, ao contrário de Visita de Governo, impõe uma ida protocolar ao Senado e à Câmara. Macri não queria que Renan fosse o presidente do Congresso a recebê-lo. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Em visita após sua posse, em dezembro de 2015, Macri recusou um encontro previsto com o então chefe do Senado, Renan Calheiros.

Na visita durante os Jogos Olímpicos, em agosto de 2016, Macri evitou se reunir com o senador alagoano, ao contrário de outros governantes.

Não é pessoal a ojeriza de Macri por Renan. Ele apenas avalia que não ficaria bem aparecer com o senador. Os governos não comentam.


07 de fevereiro de 2017
diário do poder

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