"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

NADA MUDOU E O BNDES COLTA A FINANCIAR OBRAS DE EMPREITEIRAS NO EXTERIOR




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Charge do Humberto, reprodução do Arquivo Google
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta terça-feira (3) que liberou um empréstimo de US$ 145 milhões para financiar uma obra executada pela construtora Queiroz Galvão, na primeira operação do tipo para uma empresa investigada pela operação Lava Jato desde maio.
Em comunicado, o banco de fomento afirmou que o empréstimo, liberado em 28 de dezembro, será para a construção do Corredor Logístico que liga Puente San Juan I a Goascorán, em Honduras.
SUSPENSÃO TEMPORÁRIA – “Este é o primeiro financiamento da carteira de exportação de bens e serviços de engenharia e construção que volta a receber recursos do banco, após a suspensão temporária de desembolsos, ocorrida em maio de 2016”, disse o banco.
Segundo o BNDES, a liberação levou em conta critérios anunciados em outubro passado, incluindo percentual de avanço físico da obra, participação de outras instituições no financiamento e a assinatura de um termo de ‘compliance’ no qual a Queiroz Galvão e o governo de Honduras se comprometem a cumprir a finalidade da aplicação dos recursos financiados pelo banco.
Em outubro, o banco suspendeu a liberação de dinheiro pra 25 projetos de empresas investigadas na Operação Lava Jato, num valor equivalente a quase US$ 5 bilhões.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Faltou o BNDES informar o mais importante — a garantia. No Porto de Mariel, o então presidente do banco, Luciano Coutinho, disse no Congresso que a garantia era da Odebrecht. Mentiu. A garantia é do governo de Cuba, que nada significa. Traduzindo: o BNDES precisa trocar de  nome, para Banco Internacional do Desenvolvimento Econômico sem Garantia (BIDESG)(C.N.)

04 de dezembro de 2017
Deu no G1

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