GILMAR ROMPE SILÊNCIO DO STF SOBRE 'VERGONHOSO' FATIAMENTO
A crítica do ministro Gilmar Mendes ao comportamento de Ricardo Lewandowski no conchavo do “fatiamento do impeachment”, abriu uma crise no Supremo Tribunal Federal (STF). O desabafo de Gilmar, que preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), classificando o fatiamento de "bizarro" e até "vergonhoso", pode levar o STF a rever o acordo tácito de não deliberar sobre o assunto para não desautorizar Lewandowski, ainda que os ministros critiquem a medida. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Lewandowski se queixou a colegas das declarações de Gilmar, para quem “cada um faz de sua biografia o que quiser”.
Além de Gilmar Mendes, o ministro Celso de Mello, decano do STF, já havia criticado publicamente o “fatiamento” do impeachment.
Gilmar já havia chamado de “bizarro” o fatiamento: a Constituição vincula o impeachment à perda de direitos políticos por 8 anos.
Os ministros combinam que o STF não seria instância de recurso do impeachment, até porque é órgão julgador e não “consultivo”.
20 de setembro de 2016
diário do poder
CRÍTICA DE GILMAR A LEWANDOWSKI PODE LEVAR CORTE A ANALISAR CASO |
A crítica do ministro Gilmar Mendes ao comportamento de Ricardo Lewandowski no conchavo do “fatiamento do impeachment”, abriu uma crise no Supremo Tribunal Federal (STF). O desabafo de Gilmar, que preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), classificando o fatiamento de "bizarro" e até "vergonhoso", pode levar o STF a rever o acordo tácito de não deliberar sobre o assunto para não desautorizar Lewandowski, ainda que os ministros critiquem a medida. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Lewandowski se queixou a colegas das declarações de Gilmar, para quem “cada um faz de sua biografia o que quiser”.
Além de Gilmar Mendes, o ministro Celso de Mello, decano do STF, já havia criticado publicamente o “fatiamento” do impeachment.
Gilmar já havia chamado de “bizarro” o fatiamento: a Constituição vincula o impeachment à perda de direitos políticos por 8 anos.
Os ministros combinam que o STF não seria instância de recurso do impeachment, até porque é órgão julgador e não “consultivo”.
20 de setembro de 2016
diário do poder
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