A escória de mentirosos, canalhas e patifes delatores , monitorados por cretinos e venais, fantasiados de paladinos de meia pataca, não destruirá nem intimidará o senador Fernando Collor. É ultrajante, torpe e covarde, o constante vazamento seletivo contra o ex-Presidente da República. Igualmente infame e repugnante que a justiça permita que sórdidos e desqualificados dedos-duros, já condenados pela operação lava-jato, acusem homens públicos com leviandades e mentiras fantasiosas. Não existe fatos concretos, apurações confirmadas, gravações, vídeos, fotos ou textos que realmente possam acusar Collor de irregularidades na lava-jato. Lamentável e triste que no Brasil vigore, com sucesso, a estúpida e descabida lei que insiste em condenar pessoas apenas baseada em indícios, rumores,especulações e ouvir dizer. O açodamento, a mesquinharia e o cinismo tornaram-se parceiros do ódio, da vingança e do ressentimento. Não se sabe quando terminará a imunda orquestração que visa destruir reputações.
Gerson merece respeito
O eterno craque, e homem de bem, Gerson Nunes, não merece ser difamado nem ultrajado. Nessa linha, repudio e deploro o artigo de Cláudio de Moura Castro("Revogar a "Lei de Gerson"?, Veja, 13 de janeiro), fundamentado na frase de um comercial de cigarros que Gerson fez há mais de 50 anos. Gerson há 22 anos mantém em Niterói o Instituto Canhotinha de Ouro, onde cuida de mais de 4 mil crianças e adolescentes , dando-lhes alimentação, escola e atendimento médico e odontológico.
Gerson merece respeito
O eterno craque, e homem de bem, Gerson Nunes, não merece ser difamado nem ultrajado. Nessa linha, repudio e deploro o artigo de Cláudio de Moura Castro("Revogar a "Lei de Gerson"?, Veja, 13 de janeiro), fundamentado na frase de um comercial de cigarros que Gerson fez há mais de 50 anos. Gerson há 22 anos mantém em Niterói o Instituto Canhotinha de Ouro, onde cuida de mais de 4 mil crianças e adolescentes , dando-lhes alimentação, escola e atendimento médico e odontológico.
É hora, portanto, de parar de colocar e usar o nome honrado de Gerson na vala comum dos pilantras e desonestos.
O mundo seria bem mais saudável, interessante e estimulante se existissem mais seres humanos com as qualidades de Gerson.
"Concordo, Limongi,
O paradigma que associa o nome do craque a levar vantagem, precisa ser esquecido ou mudado. Porque não passar a dizer aos mais jovens, que por sua pouca idade não conheceram nem assistiram a propaganda dos cigarros “Vila Rica” veiculada no ano de 1976, simplesmente, que Gerson, por não cair facilmente, nem se curvar aos zagueiros, exigia sempre que o árbitro aplicasse a Lei da Vantagem.
"Concordo, Limongi,
O paradigma que associa o nome do craque a levar vantagem, precisa ser esquecido ou mudado. Porque não passar a dizer aos mais jovens, que por sua pouca idade não conheceram nem assistiram a propaganda dos cigarros “Vila Rica” veiculada no ano de 1976, simplesmente, que Gerson, por não cair facilmente, nem se curvar aos zagueiros, exigia sempre que o árbitro aplicasse a Lei da Vantagem.
É injusto que um homem de bem e do bem, carregue, por tanto tempo, a pecha de usar o “jeitinho brasileiro” para resolver as coisas à margem da lei e dos bons costumes. Acho que é chegada a hora ou já passou da hora de fazermos justiça ao Canhotinho de Ouro, sugiro que use teus espaços nas redes sociais para fazer uma votação com seus leitores e escolher um novo rosto que simbolize nos dias de hoje a Lei da Vantagem.
Diante de tantos aproveitadores e oportunistas do conhecimento público, não vão faltar candidatos. Aliás, vai sobrar, sem dúvidas. Será com certeza um estrondoso sucesso, e você ainda aproveita para aposentar o Gérson, dando a ele o merecido descanso que um guerreiro como ele, merece. Abraço, Antony"
"Mermão, Um vagabundo chamado de Claudio de Moura Castro, que deve ter sido criado em algum esgoto, na edição 2460 da VEJA, no artigo REVOGAR A "LEI DE GERSON", tenta denegrir a imagem do CANHOTA.
"Mermão, Um vagabundo chamado de Claudio de Moura Castro, que deve ter sido criado em algum esgoto, na edição 2460 da VEJA, no artigo REVOGAR A "LEI DE GERSON", tenta denegrir a imagem do CANHOTA.
Como pode um FDP como esse, que pouco conhece do comportamento do Gerson e muito menos do trabalho que ele realiza em prol dos carentes, escrever uma porcaria dessas?!
No mínimo cria, para quem lê um lixo como esse, a imagem de que o Gerson seja um safado e um grande malandro!
Lamento ter de compartilhar com você tal assunto que sei muito nos revolta e aborrece!
Lamento ter de compartilhar com você tal assunto que sei muito nos revolta e aborrece!
Um forte abraço, Vladimir".
CRISE NA GESTÃO DA SAÚDE
Durante três séculos, nossa colonização foi marcada pela rígida centralização da Metrópole.
A vinda de D. João VI com a família real formalizou o Estado brasileiro, unificando-o em torno do poder central.
O Brasil tornou-se independente em 1822 mas continuou com a centralização político-administrativa. As províncias exigiam a descentralização e, em 1834, surgiu o Ato Adicional concedendo-lhes alguns poderes.
No período imperial prevaleceu a política pendular do centralismo e descentralismo do poder central.
A Federação foi criada às avessas com a Proclamação da República em 1889. O País era unitário, as províncias foram transformadas em estados com autonomias.
O governo estadual sempre recorreu à União e ao governo Federal para o atendimento de suas vulnerabilidades, principalmente no tocante à questão da segurança pública e calamidades.
Em 2015, com a atual crise política, econômica e financeira, esta dependência ficou ainda mais evidente. Estados estão até sem caixa para pagar seus funcionários, a exemplo do Rio de Janeiro que mostrou, ainda, a falência de seu sistema de saúde. Foram registrados verdadeiros périplos de pessoas enfermas para recebimento de assistência médica, frustrações, revolta e óbitos.
Esta crise se agravou por falta de medicamentos, equipamentos, profissionais de saúde e pela greve dos funcionários terceirizados dos serviços de limpeza, segurança e manutenção por atraso no pagamento dos salários.
O Governador Luiz Fernando Pezão decretou situação de emergência na saúde para acelerar a ajuda do governo federal e tentar solucionar a crise nos hospitais. Ele afirmou que o Estado não tem dinheiro em caixa.
A situação seria muito pior se significativa parcela da população que financia seus planos de saúde individuais e empresariais recorresse aos órgãos públicos para o atendimento de suas necessidades.
Por incrível que pareça, chegou a ser cogitado que as empresas privadas prestadoras de serviço de saúde deveriam indenizar o Estado sempre que seus associados fizessem uso dos órgãos públicos. O dever do Estado passaria a ser do cidadão que já o ajuda e muito.
O brasileiro trabalha 5 meses para pagar impostos e ainda acontece isto.
Quem é o responsável? Faltou gestor público? Houve negligência? Omissão?
O governo da Presidente Dilma Rousseff anunciou o bloqueio de R$ 26 bilhões no Orçamento de 2016 e nova rodada de alta de tributos, com a proposta de retorno da CPMF. E, logo após, recebeu em reunião 19 governadores.
Será que vão enxugar a máquina administrativa, cortar as mordomias, respeitar o contribuinte?
Haverá vontade política para solucionar os graves problemas?
É o presidencialismo de coalizão? Ou o cabrestão para manter-se no poder?
Diante deste caos na saúde pública, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro acaba de aprovar o orçamento para 2016 gastando quatro vezes mais em propaganda do que em 2015. Será que o Governador Pezão irá sancioná-lo?
Será que a proteção do povo e do contribuinte não merecem maior prioridade?
Mesmo considerando os fins eleitorais, não deixa de ser louvável a decisão do Prefeito Eduardo Paes em municipalizar duas importantes unidades de saúde para o atendimento da população carente na Zona Oeste da cidade. Mas isto ainda é muito pouco!
Por que não regulamentar o jogo e taxar as grandes fortunas, por exemplo, em benefício da educação, saúde e segurança?
Como está é que não pode ficar! (Diógenes Dantas Filho, coronel Forças Especiais, consultor de segurança)
Dilma usa o fantoche Janot
A meu ver procedem as acusações de Cunha. Dilma usa e abusa de todos os instrumentos para prejudicá-lo, como se as dezenas de pedidos de impeachment existentes na Câmara contra ela fossem de autoria de Cunha. O presidente da Câmara também acerta quando afirma que Dilma alimenta seu apetite de vingança por meio do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Coronel Nunes é homem de caráter
Matéria pretensiosa, repleta de torpes maledicências e medíocres pitadas de ironia,(Esporte, Folha SP, "A Casa do Coronel" 17/01), sobre o presidente em exercício da CBF, Antônio Carlos Nunes. O repórter Sérgio Rangel seguramente ficou desapontado. Foi ao Pará investigar a vida do coronel Nunes e não encontrou nada que desabone a trajetória de vida do cidadão e desportista Carlos Nunes. Pelo contrário, encontrou uma pessoa simples, trabalhadora e estimada. O fato do atual presidente da CBF preservar e respeitar antigos amigos, como João Havelange e Ricardo Teixeira, mostra, a meu ver, que o coronel Nunes tem caráter. Virtude escassa, quase rara, atualmente, em todos os segmentos de atividades.
Zona Franca Verde
A superintendente da Suframa, Rebecca Garcia e o senador Randolfe Rodrigues discutiram em Brasilia detalhes da implantação da zona franca verde da Amazõnia, regulamentada pela presidente Dilma, em dezembro. A iniciativa garante isenção de IPI para produtos regionais, como frutas, sementes, animais e madeiras. A isenção abrange e beneficia, Macapá e Santana(Amapá), Tabatinga(Amazonas), Guajará Mirim(Rondõnia) e Basiléia e Cruzeiro do Sul(Acre).
Kakay repudia hipócritas e vestais grávidas
Concordo integralmente com a postura e com as palavras do advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, respondendo com firmeza e clareza porque assinou a carta dos advogados repudiando excessos da operação lava jato: "Não admito que policial, procurador ou juiz tenha a pretensão de dizer que quer um país melhor do que eu quero".
21 de janeiro de 2016
Limongi é jornalista. Sócio da ABI há 40 anos e servidor aposentado do Senado Federal.
CRISE NA GESTÃO DA SAÚDE
Durante três séculos, nossa colonização foi marcada pela rígida centralização da Metrópole.
A vinda de D. João VI com a família real formalizou o Estado brasileiro, unificando-o em torno do poder central.
O Brasil tornou-se independente em 1822 mas continuou com a centralização político-administrativa. As províncias exigiam a descentralização e, em 1834, surgiu o Ato Adicional concedendo-lhes alguns poderes.
No período imperial prevaleceu a política pendular do centralismo e descentralismo do poder central.
A Federação foi criada às avessas com a Proclamação da República em 1889. O País era unitário, as províncias foram transformadas em estados com autonomias.
O governo estadual sempre recorreu à União e ao governo Federal para o atendimento de suas vulnerabilidades, principalmente no tocante à questão da segurança pública e calamidades.
Em 2015, com a atual crise política, econômica e financeira, esta dependência ficou ainda mais evidente. Estados estão até sem caixa para pagar seus funcionários, a exemplo do Rio de Janeiro que mostrou, ainda, a falência de seu sistema de saúde. Foram registrados verdadeiros périplos de pessoas enfermas para recebimento de assistência médica, frustrações, revolta e óbitos.
Esta crise se agravou por falta de medicamentos, equipamentos, profissionais de saúde e pela greve dos funcionários terceirizados dos serviços de limpeza, segurança e manutenção por atraso no pagamento dos salários.
O Governador Luiz Fernando Pezão decretou situação de emergência na saúde para acelerar a ajuda do governo federal e tentar solucionar a crise nos hospitais. Ele afirmou que o Estado não tem dinheiro em caixa.
A situação seria muito pior se significativa parcela da população que financia seus planos de saúde individuais e empresariais recorresse aos órgãos públicos para o atendimento de suas necessidades.
Por incrível que pareça, chegou a ser cogitado que as empresas privadas prestadoras de serviço de saúde deveriam indenizar o Estado sempre que seus associados fizessem uso dos órgãos públicos. O dever do Estado passaria a ser do cidadão que já o ajuda e muito.
O brasileiro trabalha 5 meses para pagar impostos e ainda acontece isto.
Quem é o responsável? Faltou gestor público? Houve negligência? Omissão?
O governo da Presidente Dilma Rousseff anunciou o bloqueio de R$ 26 bilhões no Orçamento de 2016 e nova rodada de alta de tributos, com a proposta de retorno da CPMF. E, logo após, recebeu em reunião 19 governadores.
Será que vão enxugar a máquina administrativa, cortar as mordomias, respeitar o contribuinte?
Haverá vontade política para solucionar os graves problemas?
É o presidencialismo de coalizão? Ou o cabrestão para manter-se no poder?
Diante deste caos na saúde pública, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro acaba de aprovar o orçamento para 2016 gastando quatro vezes mais em propaganda do que em 2015. Será que o Governador Pezão irá sancioná-lo?
Será que a proteção do povo e do contribuinte não merecem maior prioridade?
Mesmo considerando os fins eleitorais, não deixa de ser louvável a decisão do Prefeito Eduardo Paes em municipalizar duas importantes unidades de saúde para o atendimento da população carente na Zona Oeste da cidade. Mas isto ainda é muito pouco!
Por que não regulamentar o jogo e taxar as grandes fortunas, por exemplo, em benefício da educação, saúde e segurança?
Como está é que não pode ficar! (Diógenes Dantas Filho, coronel Forças Especiais, consultor de segurança)
Dilma usa o fantoche Janot
A meu ver procedem as acusações de Cunha. Dilma usa e abusa de todos os instrumentos para prejudicá-lo, como se as dezenas de pedidos de impeachment existentes na Câmara contra ela fossem de autoria de Cunha. O presidente da Câmara também acerta quando afirma que Dilma alimenta seu apetite de vingança por meio do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Coronel Nunes é homem de caráter
Matéria pretensiosa, repleta de torpes maledicências e medíocres pitadas de ironia,(Esporte, Folha SP, "A Casa do Coronel" 17/01), sobre o presidente em exercício da CBF, Antônio Carlos Nunes. O repórter Sérgio Rangel seguramente ficou desapontado. Foi ao Pará investigar a vida do coronel Nunes e não encontrou nada que desabone a trajetória de vida do cidadão e desportista Carlos Nunes. Pelo contrário, encontrou uma pessoa simples, trabalhadora e estimada. O fato do atual presidente da CBF preservar e respeitar antigos amigos, como João Havelange e Ricardo Teixeira, mostra, a meu ver, que o coronel Nunes tem caráter. Virtude escassa, quase rara, atualmente, em todos os segmentos de atividades.
Zona Franca Verde
A superintendente da Suframa, Rebecca Garcia e o senador Randolfe Rodrigues discutiram em Brasilia detalhes da implantação da zona franca verde da Amazõnia, regulamentada pela presidente Dilma, em dezembro. A iniciativa garante isenção de IPI para produtos regionais, como frutas, sementes, animais e madeiras. A isenção abrange e beneficia, Macapá e Santana(Amapá), Tabatinga(Amazonas), Guajará Mirim(Rondõnia) e Basiléia e Cruzeiro do Sul(Acre).
Kakay repudia hipócritas e vestais grávidas
Concordo integralmente com a postura e com as palavras do advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, respondendo com firmeza e clareza porque assinou a carta dos advogados repudiando excessos da operação lava jato: "Não admito que policial, procurador ou juiz tenha a pretensão de dizer que quer um país melhor do que eu quero".
21 de janeiro de 2016
Limongi é jornalista. Sócio da ABI há 40 anos e servidor aposentado do Senado Federal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário