CÂMARA PODE DAR O TROCO NO STF CRIANDO IMPASSE
RECUSA DE COMISSÃO GOVERNISTA DO IMPEACHMENT É O PRIMEIRO PASSO
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tem sido incentivado por aliados a provocar um impasse institucional, como resposta à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de se imiscuir em assuntos do Poder Legislativo para alterar as regras e dificultar o impeachment da presidente Dilma. O impasse começaria pela recusa do plenário de referendar a comissão que vai analisar o pedido de impeachment.
Alterar o regimento está entre as medidas que podem ser adotadas pela Câmara antes da definição da comissão do impeachment.
“O STF rasgou a Constituição e temos o dever de usar prerrogativas de legislador”, diz o líder de um dos quatro maiores partidos da Câmara.
“Não podemos calar e vamos reagir. Houve uma decisão equivocada do Supremo”, afirma o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG).
O regimento alterado consagraria a votação secreta nas eleições para cargos e comissões permanentes ou especiais, na Câmara.
24 de dezembro de 2015
diário do poder
RECUSA DE COMISSÃO GOVERNISTA DO IMPEACHMENT É O PRIMEIRO PASSO
RECUSA DE COMISSÃO GOVERNISTA DO IMPEACHMENT É O PRIMEIRO PASSO |
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tem sido incentivado por aliados a provocar um impasse institucional, como resposta à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de se imiscuir em assuntos do Poder Legislativo para alterar as regras e dificultar o impeachment da presidente Dilma. O impasse começaria pela recusa do plenário de referendar a comissão que vai analisar o pedido de impeachment.
Alterar o regimento está entre as medidas que podem ser adotadas pela Câmara antes da definição da comissão do impeachment.
“O STF rasgou a Constituição e temos o dever de usar prerrogativas de legislador”, diz o líder de um dos quatro maiores partidos da Câmara.
“Não podemos calar e vamos reagir. Houve uma decisão equivocada do Supremo”, afirma o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG).
O regimento alterado consagraria a votação secreta nas eleições para cargos e comissões permanentes ou especiais, na Câmara.
24 de dezembro de 2015
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