EX-MINISTRO DE LULA RECORRE À JUSTIÇA PARA NÃO VOLTAR À PRISÃO
JOSÉ DIRCEU CUMPRE PENA DE PRISÃO DOMICILIAR, NO
JOSÉ DIRCEU CUMPRE PENA DE PRISÃO DOMICILIAR, NO
PROCESSO DO MENSALÃO.
(FOTO: ED FERREIRA/ESTADÃO CONTEÚDO)
O ex-ministro José Dirceu, que cumpre pena de prisão domiciliar no processo do mensalao, ingressou na Justiça com um pedido de habeas corpus para não ser preso na Operação Lava Jato, que investioga a roubalheira na Petrobras.
Esta semana, após acordo de delação premiada, o lobista Milton Pacowitch contou haver pago suborno ao ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, e que até custeou suas despesas pessoais, como a reforma de um imóvel.
Pascowitch revelou que o pagamento de propina a José Dirceu foi para garantir a contratação da empreiteira Engevix pela Petrobras, através da diretoria de Serviços, chefiada na época por Renato Duque, que foi indicado para o cargo pelo ex-ministro. Em nota, José Dirceu negou que tenha indicado Duque e que tenha sido subornado.
O pedido de habeas corpus foi protocolada no Tribunal Regional Federal da 4ª região, em Porto Alegre (RS), ao qual é subordinada a Vara Federal Criminal chefiada pelo juiz Sergio Moro, que coordena as ações da Operação Lava Jato.
02 de julho de 2015
diário do poder
O ex-ministro José Dirceu, que cumpre pena de prisão domiciliar no processo do mensalao, ingressou na Justiça com um pedido de habeas corpus para não ser preso na Operação Lava Jato, que investioga a roubalheira na Petrobras.
Esta semana, após acordo de delação premiada, o lobista Milton Pacowitch contou haver pago suborno ao ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, e que até custeou suas despesas pessoais, como a reforma de um imóvel.
Pascowitch revelou que o pagamento de propina a José Dirceu foi para garantir a contratação da empreiteira Engevix pela Petrobras, através da diretoria de Serviços, chefiada na época por Renato Duque, que foi indicado para o cargo pelo ex-ministro. Em nota, José Dirceu negou que tenha indicado Duque e que tenha sido subornado.
O pedido de habeas corpus foi protocolada no Tribunal Regional Federal da 4ª região, em Porto Alegre (RS), ao qual é subordinada a Vara Federal Criminal chefiada pelo juiz Sergio Moro, que coordena as ações da Operação Lava Jato.
02 de julho de 2015
diário do poder
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