"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

O NEGÓCIO DA CHINA QUE NÃO ACONTECEU

IMPEACHMENT DA DILMA ROUSSEFF NÃO SAI DA ORDEM DO DIA NEM QUE A VACA TUSSA.

Da visita do chinês restou uma constatação: Dilma é a cara do Confúcio.


Tirante o restante da grande mídia, apenas o site da revista Veja noticiou com precisão essa história do "negócio da China", que na verdade é mentira. Mais uma jogada de marketing do Foro de São Paulo. 
Tanto é, como mostra a foto mais abaixo, que mandaram à favas o protocolo e ao fundo se vê uma profusão de bandeiras alternadas sobressaindo, como se constata, o vermelhão da bandeira comunista chinesa, enquanto a Dilma ostentando agora uma magreza cadavérica, voltou a vestir a gandola encarnada, provavelmente por recomendação do ministro sem pasta, o marketeiro João Santana.

Fato parecido com este que agora está rolando no Brasil, ocorreu recentemente na Venezuela. Depois de dilapidar os cofres públicos daquele país, Nicolás Maduro embarcou num de seus potentes aviões e foi à China tentar conseguir dinheiro. Aproveitou no trajeto para descolar algum ato de benemerência de outros países, incluindo ditaduras islâmicas. Voltou de mãos abanando. 

A diferença é que Dilma não precisou ir à China, o que já está de bom tamanho e os brasileiros estão livres de bancar mais um gasto astronômico que seria financiar a farra da petralhada a bordo do Air Force 51, sem contar mais uma aeronave de segurança levando milicos da Aeronáutica, para garantir toda a segurança da "presidenta".

Como ninguém gosta de fazer negócios com país falido, os chineses, velhos de guerra, resolveram dar uma mãozinha para a petralhada vermelha, mas só em termos de marketing. Como atesta o site de Veja, a visita do chinês resultou apenas na assinatura de um memorando de intenções: quem sabe, mais à frente, num futuro próximo etc e tal. Dindim que é bom nada. 

Resultado: tudo continua na estaca zero, ou seja, as finanças brasileiras foram zeradas pela farra dos bolivarianos tupiniquins e a situação permanece tão ruim, mas tão ruim que fez sumir até mesmo o brilho dos olhos de Lula, conforme noticiou o diário stalinista paulistano. Aliás, é de se indagar: cadê o Lula? 

Enquanto tudo continua intocável, isto é, ruim pra burro, o fantasma do impeachment da Dilma e eventual processo contra Lula por tráfico de influência no caso Odebrecht, continuam em pauta. Nem mesmo um negócio da China será capaz de restituir vida política ao PT e seus sequazes. Nem mesmo com toda a grande mídia liderada pela Folha de S. Paulo e seus jornalistas amestrados cumprindo pautas do João Santana e da Secretaria de Comunicação do PT serão capazes de reverter o sentimento de repulsa à bandalha vermelha. 

Isto igualmente vale para suas excelências no Senado e na Câmara, já consideradas dejetos a céu aberto pela maioria do povo brasileiro. O Fachin do PT no Supremo Tribunal Federal também é mais um tiro n'água. Nada, ninguém consegue deter o tsunami de insatisfação e ira popular contra o PT.

O que conta é que a Marcha da Liberdade prossegue em direção a Brasília, chegando à capital federal neste 27 de maio, oportunidade em que deverá acontecer uma grande manifestação com o encaminhamento do pedido de impeachment da Dilma. 

Para concluir transcrevo a nota do site de Veja, intitulada: Brasil e China: valor dos acordos está nos manuscritos de Confúcio. 
Leiam:

João Santana mandou a Dilma vestir outra vez a gandola vermelha enquanto o chinês preferiu o azul tucano.


20 de maio de 2015
in aluizio amorim

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