"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

JUSTIÇA AUTORIZA VACCARI ATÉ A MENTIR NA CPI DA PETROBRAS


STF O DISPENSA DE FAZER O JURAMENTO DE DIZER SÓ A VERDADE À CPI


VACCARI PODE ATÉ MENTIR NA CPIM+, SEM RISCO DE PUNIÇÃO.
(FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO CONTEÚDO)



O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que é réu por corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, no âmbito da Operação Lava Jato, está dispensado de assinar o documento se comprometendo a dizer a verdade em seu depoimento à na CPI da Petrobras, nesta quinta-feira (9). Ele pode até mentir sem correr o risco de sanções penais.

A decisão de conceder habeas corpus preventivo a Vaccari é do ministro Teorizi Zavascki, relator de inquéritos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, autorizou o petista a comparecer à comissão na condição de acusado e não de testemunha. Ele poderá ficar calado durante a sessão, além de não poder ser forçado a confessar algum crime.

Segundo delatores da Operação Lava Jato, Vaccari intermediou para o PT doações oriundas de propina cobrada de contratos entre fornecedores e a Petrobras. O depoimento do tesoureiro foi marcado na semana passada, em dia definido pelo vice-presidente da CPI, Antonio Imbassahy (PSDB-BA), e confirmado posteriormente pelo presidente da comissão Hugo Motta (PMDB-PB).



09 de abril de 2015
diário do poder

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