Antes tivemos um que se derretia como manteiga; agora temos um leviano que nos quer fazer entrar pelo cano.
A porcada do planalto está em crise de abstinência. Espera ansiosa pela tal da leniência. Que não faltem recursos para prosseguir no assalto.
”Esfolemos o povo que pagará tudo de novo“.
Só que mataram a galinha dos ovos de ouro. Já lhe arrancaram os sonhos e agora, o couro, a duras penas.
Podem aumentar a derrama a cento e dez por cento do ganho que ninguém mais reclama.
Não paga o povo nem mais um centil. ”Vão todos a pqp!”
Voltar aos tempos de antanho é um anseio diuturno; pedir a volta da ordem, do respeito e do coturno.
Pra essa gente tão imunda que hoje comanda o festim (e pensa que a esbórnia não terá fim) só mesmo um pé na bunda ou corda de cânhamo que termine com nosso desânimo.
07 de março de 2015
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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