"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

SAÚDE, AÉCIO, SAÚDE, SAÚDE E SAÚDE


Fila no HBDF, em Brasilia. Cinco meses para marcar uma endoscopia que será feita somente em 2015.
 
Em Brasília, no Hospital de Base, o maior da capital do Brasil, um pobre que necessite de uma endoscopia digestiva alta recebe um bilhetinho grampeado na requisição de exame com um telefone: (061)3315-1381. Para ligar em dezembro e só aí saber em que mês de 2015 vai poder fazer o exame. Este é o retrato da saúde no Brasil. É por isso que 93% dos brasileiros estão insatisfeitos com o SUS, segundo pesquisa realizada pelo Datafolha para a Rede Globo.
 
Então, meu caro Aécio, não tem muita conversa. Tem que dedicar no mínimo 50% do programa para mostrar o caos da Saúde. Tem que ir para os hospitais e para as emergências mostrar a destruição da saúde promovida pelo PT, que mascara a situação importando mão de obra escrava de Cuba. O papel dos médicos cubanos é muito claro. Impedir que os pobres procurem um hospital. Impedir que os pobres tentem marcar uma consulta com especialista. Impedir que os pobres recebam requisições de exame que só serão feitos em meados de 2015.
 
Ontem Aécio acenou para os médicos com o aumento da tabela do SUS, o que é muito justo. Falta dizer o que vai fazer para mudar a Saúde no Brasil que Dilma disse, em pleno Jornal Nacional, que "não é minimamente razoável". Não, presidente, Dilma, a saúde no Brasil não é minimamente humana! Com a palavra, todos os dias da campanha, em todos os horários e espaços da campanha, Aécio Neves.

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