"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

BANCOS DE SANGUE, SUOR E LÁGRIMAS

 

Os bancos para funcionar precisam de autorização do governo. As chamadas Cartas Patentes são verdadeiras cartas de corso. Emprestam eles nosso dinheiro depositado (captado sem custo) a esse mesmo governo que docemente lhes paga juros altíssimos com o dinheiro suado dos contribuintes.

Hoje no Brasil alguns bancos deixaram de enviar extratos mensais de contas correntes para economizar papel e postagem.

Encerram imotivadamente as contas consideradas não rentáveis.

Enviam cartões de crédito não solicitados.

Instalam em várias agências, portas giratórias que travam e submetem usuários a vexames.

Um  grande banco não mais autentica mecanicamente os títulos pagos; emite um pedaço de papel de má qualidade impresso com uma tinta que desaparece em pouco tempo. O infeliz que precisar comprovar o pagamento que se lixe.

Piores são os que repassam nossos dados pessoais ( quebrando ilegalmente o sigilo bancário ) para as empresas chamadas eufemisticamente de “serviços de proteção ao crédito”.

Em pouco tempo essas empresas estarão desmoralizadas em virtude dos abusos que cometem.

Em breve negativarão até quem deixou de pagar o boleto do passeador de cachorros. Ou quem deu calote na passagem para sentar no Banco do Jegue.

03 de junho de 2014
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

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