"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

GOSTAR DE ASSISTIR SEXO ENTRE HOMOSSEXUAIS AGORA É OBRIGAÇÃO!

Pasmem, senhores: Graças ao governo do PT, Fifa registrou em seu nome “pagode”, “Brasil 2014”, “Natal 2014”, todas as capitais da Copa e outras 185 expressões!
Do UOL

Blatter, mostrando o tamanho da pemba que nos enfiou
Assinada no dia 5 de junho de 2012, a Lei Geral da Copa (clique aqui e conheça detalhes da legislação), que dá plenos poderes para a Fifa fazer o que bem entender no Brasil antes, durante e depois da Copa do Mundo, abriu um grande espaço para que a entidade solicitasse, desde a promulgação da Lei 12.663, 236 pedidos de registro de marcas junto ao Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI). E, dentre esses pedidos está a palavra Pagode, que até 31 de dezembro de 2014 integra o grupo de expressões, imagens e palavras que não podem ser utilizada em atividades comerciais que não sejam ligadas a Federação Internacional de Futebol.

Além de ‘tirar’ o pagode do Brasil, a Fifa teve outras 188 palavras aprovadas, sete estão a caminho e 39 seguem em análise ou em processo de recurso. Das 236 solicitações feitas pela entidade, desde 2012, apenas duas foram definitivamente indeferidas. Lembrando que, por se tratar de uma lei aprovada pelo Congresso Nacional, qualquer desobediência acarretará em um processo judicial.

Natal 2014, Brasil 2014 e todas as capitais da Copa do Mundo também estão registradas no INPI como expressões da Fifa. A restrição da entidade é tão grande que é possível notar que as empresas que não fazem parte do cartel de patrocinador oficiais da Fifa e do Mundial de 2014, tenta se virar e usar a criatividade com torcida campeã, uma bolada de prêmios, gols de promoções, goleada de carros e Brasil em festa, expressões não registradas pela entidade no INPI.

Uma famosa rede de surpermercados no Rio de Janeiro terá muitos problemas com as restrições da Fifa, uma vez que seu nome é o mesmo utilizado pela entidade como sinônimo da Copa.

Acostumada a enfrentar diversos processos por conta de produtos piratas e uso ilegal de expressões por outras empresas, a Fifa, que em 2013, durante a Copa das Confederações, registrou 100 episódios de violação de direitos, já se precaveu contra novos problemas e espalhou diversos escritórios de advocacia pelo país, além dos postos de fiscalização em portos e aeroportos.

Ou seja, vai ter Copa Sim, e todos nós sabemos disso, mas com o pagode da Fifa e não o nosso tradicional ritmo do samba. Esse ai, fica pra 2015.

Saiu a pesquisa “oficial” do Ibope. Precisava ser pitonisa para saber que a “presidenta” iria subir?


Bestialógico da presidenta em 18 frases

É uma pena que uma parte considerável do nosso povo seja de analfabetos funcionais, que leem, mas não sabem o que leram. Aliás, pensando bem, não ia fazer muita diferença nesse post, já que ele contém frases de quem não sabe o que diz.

Respirem fundo e prendam: vem merda por aí!

1. “Se hoje é o dia das crianças, ontem eu disse que criança… o dia da criança é dia da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais, sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás.”

2. “Eu estou muito feliz de estar aqui em Bauru. O prefeito me disse que eu sou, entre os presidentes, nos últimos tempos, uma das presidentes, ou presidentes, que esteve aqui em Bauru.”

3. “Eu ontem disse pro presidente Obama que era claro que ele sabia que depois que a pasta de dente sai do dentifrício ela dificilmente volta pra dentro do dentifrício. Então que a gente tinha de levar isso em conta. E ele me disse, me respondeu que ele faria todo esforço político para que essa pasta de dente pelo menos não ficasse solta por aí e voltasse uma parte pra dentro do dentifrício.”

4. “Eu quero, então, voltar aonde eu comecei. Eu vou falar agora que aqui tem 37 municípios. Eu vou ler os nomes dos municípios, porque eu acho importante que cada um de vocês possam (sic) se identificar aqui dentro e, por isso… Eu ia ler os nomes, não vou mais. Por que não vou mais? Eu não estou achando os nomes. Logo, não posso lê-los.”

5. “O meio ambiente é sem dúvida nenhuma uma ameaça ao desenvolvimento sustentável.”

6. “Em Vidas Secas está retratado todo problema da miséria, da pobreza, da saída das pessoas do Nordeste para o Brasil.”

7. “Primeiro, eu queria te dizer que eu tenho muito respeito pelo ET de Varginha. E eu sei que aqui, quem não viu conhece alguém que viu, ou tem alguém na família que viu, mas de qualquer jeito eu começo dizendo que esse respeito pelo ET de Varginha está garantido.”

8. “Em Portugal, o desemprego beira 20%. Ou seja, 1 em cada 4 portugueses estão desempregados.”

9. “A autossuficiência do Brasil sempre foi insuficiente.”

10. “Eu também vou falar… eu vou falar pouco. Vou explicar por quê: todo mundo, antes de mim, disse que ia falar pouco, não é? E aí, tinha uma senhora ali, na frente, que falou o que todos nós estamos sentindo. Ela disse assim: “Eu estou com fome”. E eu vou levar em consideração ela, que falou uma coisa que todo mundo está pensando, mas não está falando.”

11. “Eu quero adentrar pela questão da inflação, e dizer a vocês que a inflação foi uma conquista desses 10 últimos anos do governo do presidente Lula e do meu governo.”

12. “Eu vi. Você veja… Eu já vi, parei de ver. Voltei a ver e acho que o Neymar e o Ganso têm essa capacidade de fazer a gente olhar.”

13. “Tudo o que as pessoas que estão pleiteando a Presidência da República querem é ser presidente.”

14. “Vamos dar prioridade a segregar a via de transporte. Segregar via de transportes significa o seguinte: ou você faz metrô, porque o metrô… porque o metrô, segregar é o seguinte, não pode ninguém cruzar rua, ninguém pode cruzar a rua, não pode ter sinal de trânsito, é essa a ideia do metrô. Ele vai por baixo, ou ele vai pela superfície, que é o VLT, que é um veículo leve sobre trilho. Ele vai por cima, ele para de estação em estação, não tem travessia e não tem sinal de trânsito, essa é a ideia do sistema de trilho.”

15. “A Zona Franca de Manaus, ela está numa região. Ela é o centro dela porque ela é a capital da Amazônia.”

16. “A mulher abre o negócio, tem seus filhos, cria os filhos e se sustenta, tudo isso abrindo o negócio.”

17. “A única área que eu acho, que vai exigir muita atenção nossa, e aí eu já aventei a hipótese de até criar um ministério, é na área de… Na área… Eu diria assim, como uma espécie de analogia com o que acontece na área agrícola.”

18. “Eu sempre escuto os prefeitos. Por que é que eu escuto os prefeitos? Porque é lá que está a população do país, ninguém mora na União, ninguém mora… “Onde você mora?” “Ah, eu moro no Federal”.”

Aguardem o IBOPE de hoje


 


A estreia do filme “Praia do Futuro” em circuito nacional, na última quinta-feira, tem provocado reações surpreendentes na plateia brasileira. A produção brasileira, que traz a assinatura de Karim Aïnouz, tem sido, em algumas cidades, alvo de forte rejeição às cenas de sexo entre os personagens centrais, vividos pelo brasileiro Wagner Moura e pelo alemão Clemens Schick e levou dezenas de pessoas a deixar as salas de exibição em lugares como Niterói, no Grande Rio, e São Luís, no Maranhão.
 
Na noite do último domingo o incômodo com as cenas envolvendo Moura levou nada menos que 42 pessoas a deixarem uma sala de cinema em Niterói. Na capital maranhense a história se repetiu. Numa sala com cerca de 40 pessoas, mais da metade debandou depois de testemunhar as cenas.
 
Aí começa a palhaçada. A notícia diz que “especialistas atribuem as reações ao conservadorismo da população do país, onde a aceitação ao amor entre homens ainda é longe da ideal”.
 
Depois, passa algumas opiniões da turminha do politicamente correto:
 
“Na segunda cena, começou todo mundo a se levantar. Achei estranho e comecei a contar. Duas meninas, de cerca de 25 anos, diziam ‘não vim aqui para assistir a filme gay’. Fiquei chocada, eu realmente fico sem entender o que leva uma pessoa a fazer isso.”
Jornalista Vivian Fernandez, que testemunhou a debandada em Niterói.
“O que existe é a negação da possibilidade do afeto entre dois homens, as pessoas não querem entender os desejos de quem lhes é diferente, daí o estranhamento.”
Coordenador do movimento Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento.
“Ficou muito claro que eles saíram por causa da temática LGBT. O que as pessoas acham que é a sala de cinema? Um bufê?”
Márcio Sallem, crítico de cinema, assistiu a tudo em São Luiz.
“É ótimo que ele tenha aceitado fazer o filme e tenha dado um tapa na cara dos retrógrados.”
Organizador do Cineclube LGBT Aleques Eiterer, que exibiu o longa em pré-estreia no dia 9 de maio no Rio “com ótima receptividade”, não tem dúvidas de que o caso traz embutido um forte preconceito. Para ele, incomoda particularmente ver o ator que viveu o brutal Capitão Nascimento na pele de um homossexual.
“Isso acontece porque é um filme com dois homens, né? Vemos o quanto a sociedade não consegue lidar com relações homossexuais e sabemos que a questão das religiões fundamentalistas ajuda a arraigar o atraso.”
Vice-presidente do Grupo Arco-Íris, Marcelle Esteves, lamentando “tamanho retrocesso”.
 
Como se pode notar, na opinião dos “especialistas” quem não gosta de viadagem é retrógrado e não tem o direito de se “chocar” com cenas de sexo homossexual em um filme. Pelo contrário, esse tipo de atitude é exclusiva dos “progressistas”, que, não satisfeitos em tentar nos impingir conceitos, acham-se no direito de mandar também nas nossas reações e convicções morais.
Não há coisa mais estúpida que a imposição dessa inversão de valores em nome de um modernismo fajuto que hoje ocorre em todas as áreas da nossa vida, até porque esse tal “progressismo” nada tem de moderno, já que foi posto em prática por Stalin, logo após a Segunda Guerra. A Teoria dos dois Campos, como ficou conhecido o absurdo, estabelecia que todas as áreas do pensamento e da ação deveriam ser divididas em dois campos mutuamente excludentes, antagônicos e irreconciliáveis, maniqueísmo que determinava que quem pensasse diferente das concepções oficiais era inimigo.
De mais a mais, aonde está o preconceito contra o homossexualismo de quem se retira de um cinema para não ver o que não quer, alegado por esses idiotas? Desde quando uma moça dizer à outra “não vim aqui para assistir a filme gay” e ambas retirarem-se do cinema é motivo para escandalizar alguém? E quem é fã do Wagner Moura, o machão do Bope, ao deparar-se com uma cena em que ele queima a rosca - ainda que de mentirinha -, não tem o direito de ficar chocado e se mandar dizendo cobras e lagartos?
 
Hoje, quem não acha que viadagem é lindo, que negro é inferior e precisa de cotas para isso e aquilo, que o aborto deve ser liberado, que maconha idem e que o socialismo é a solução para os problemas do mundo apesar de ter fracassado por onde passou, é rotulado de reacionário, quando, na verdade, quem são os reacionários (segundo o Houaiss, contrários, hostis à democracia; antidemocráticos) são eles mesmos ao querer nos fazer imposições (i)morais de toda a ordem.
 
Vão chupar um prego!
 
22 de maio de 2014

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