"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 10 de março de 2014

DESORDEM NO SETOR ELÉTRICO.

USINAS TRABALHAM EM CARGA MÁXIMA SEM MANUTENÇÃO. PODE SER O APAGÃO DO LULA, DA DILMA E SEUS SEQUAZES!

Dilma tem feito diariamente a oração da lamparina 
A luz vermelha do racionamento bolivariano de energia já foi acionada. O Brasil corre sérios riscos de racionamento. As empresas geradoras de energia estão trabalhando em sua carga máxima e o ONS, por ordem do governo do Lula e da Dilma, proibiu a manutenção dos equipamentos e também não quer falar com a imprensa. É, vamos dizer assim, uma espécie de controle social da mídia antecipado...
 
Transcrevo parte inicial de reportagem do site da revista Veja que permite aos leitores dar uma espiada na situação energética brasileira.
 
Como é ano eleitoral, o governo petista (me nego a dizer que é o governo brasileiro; é o governo do Lula e da Dilma e seus sequazes) está tentando empurrar a grave crise do setor elétrico com a barriga, porque é ano eleitoral. 
 
Trata-se, para o Foro de São Paulo, a organização transnacional que toca o diabólico projeto do socilismo do século XXI, de uma questão de vida ou morte.
Essa gente não sabe o que faz, mas tem de ser afastada do poder o quanto antes e de qualquer maneira! Leiam a reportagem e tirem suas próprias conclusões. Ou se contentem em voltar a usar lampiões e lamparinas. Leiam:
 
No início de janeiro, semanas antes do apagão que penalizou 13 estados brasileiros, a estatal Eletronorte fez um pedido corriqueiro ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS): precisava interromper a operação de três turbinas na Usina de Tucuruí, no Pará, para manutenção.
A princípio, o órgão autorizou a interrupção. Mas, rapidamente, mudou de ideia. O órgão ainda exigiu, ainda, que a empresa aumentasse sua disponibilidade energética de 89% para 98%, ou seja, que operasse em sua capacidade máxima — nível que a estatal não conseguiu cumprir, ficando em apenas 93% em fevereiro. Temendo por suas turbinas, a Eletronorte enviou um ofício reiterando o pedido.
 
O ONS respondeu com uma negativa, sem dar qualquer explicação — assim como se recusou a conversar com o site de VEJA. Essa se tornou a regra tácita para todo o sistema de geração de energia: haja o que houver, nenhuma térmica ou hidrelétrica pode entrar em manutenção enquanto os reservatórios do Sudeste, que exibem seus piores níveis históricos, não voltarem à normalidade. Embora a Eletronorte afirme que a falta de manutenção não causará dano aos seus equipamentos, técnicos rebatem dizendo que, no mínimo, a vida útil das turbinas será reduzida.
 
Ao manter o sistema funcionando em sua capacidade máxima, o Planalto quer afastar qualquer risco de racionamento num ano eleitoral. Mas o veto aos procedimentos de reparo que o bom senso prescreve é apenas o capítulo mais recente de uma série de decisões de cunho intervencionista que o governo vem adotando há cerca de um ano e meio, sem atentar para a lógica de funcionamento quer técnico, quer financeiro, do setor elétrico.
 
A primeira delas, tomada em setembro de 2012 por meio da Medida Provisória 579, mudou as regras do setor com o intuito de baixar o preço da eletricidade para o consumidor e acabou inclusive provocando saída de três das maiores companhias elétricas (Copel, Cesp e Cemig) do mercado regulado. A partir daí, houve uma reação em cadeia e as distorções se acumularam.
 
Na semana passada, por exemplo, os observadores se surpreenderam quando o preço do megawatt/hora da região Norte no mercado livre dobrou de 200 para 400 reais, enquanto as estimativas apontavam para uma queda de 200 para 150 reais. Nesta semana, o preço vigente será de 670 reais – um novo salto.
 
 
10 de março de 2014
in aluizio amorim

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