"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 23 de março de 2014

CALA-TE BOCA!

                  
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Diz dona Dilma de Pasadena que “foi induzida a erro” por um relatório da Diretoria Internacional da Petrobras que “omitia a referência a cláusulas contratuais de que, se tivesse conhecimento, não teria autorizado a compra”.
Essa senhora morre sempre pela boca! Ha dois probleminhas com essa declaração oficial da “presidenta” da República:
 
1-   Ela se constitui numa confissão de que ela foi cúmplice com dolo na primeira parte dessa operação em que a Petrobras pagou 8,5 vezes o que o vendedor tinha pago menos de um ano antes – de US$ 42,5 para US$ 360 milhões – pela metade de uma refinaria desativada e incapaz
 
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de processar o tipo de petroleo produzido pelo Brasil. As cláusulas contratuais supostamente omitidas só se referiam a obrigação de comprar a outra metade que acabou saindo por mais US$ 820 milhões.
2-   Mesmo depois da “nossa” Petrobras ser obrigada a desembolsar essa segunda metade, o Diretor Internacional criminosamente “omisso” continuou empregado na empresa a quem sua suposta omissão deu um prejuízo de 1,180 bilhão de dólares. Continua lá até hoje, aliás, no momento desfrutando “férias na Europa”.
 
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23 de março de 2014
fernaslm

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