"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 2 de março de 2014

ABSOLVIÇÕES POR FORMAÇÃO E QUADRILHA SÃO "FRUSTRAÇÃO IMENSA", LAMENTA GURGEL



O ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel, então responsável do Ministério Público pelo caso do mensalão do PT, afirmou que a absolvição de oito réus pelo crime de formação de quadrilha, decidida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (27), gera "frustração imensa" na sociedade.

O argumento de dedicação exclusiva ao crime, definida por seis ministros como pré-requisito para formação de quadrilha, é "incompatível" com a criminalidade dos dias atuais, segundo Gurgel.  
“A decisão acarreta frustração imensa porque acho que o Ministério Público provou amplamente na instrução a existência dessa quadrilha e não parece razoável a exigência de uma dedicação exclusiva ao crime. Basta que a gente lembre que talvez a mais famosa quadrilha do mundo ocidental, a máfia, não é dedicada somente ao crime”, defendeu.

Para o Tribunal, o ex-ministro José Dirceu, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, o ex-presidente do partido José Genoino, dois ex-dirigentes do Banco Rural, Kátia Rabello e José Roberto Salgado, além de Marcos Valério e seus dois ex-sócios teriam “cooperado” uns com os outros para cometer os crimes do mensalão.

Informações do G1.

02 de março de 2014
 

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