"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

OITO EM CADA DEZ DÍVIDAS ATRASADAS SÃO DE ATÉ R$ 2.500 APONTA SPC BRASIL



Oito em cada dez dívidas não pagas têm valor inferior a R$ 2.500, de acordo com levantamento divulgado pelo SPC Brasil nesta segunda-feira (20) e relativo a dezembro do ano passado.

Houve leve queda em dezembro na comparação com o mês anterior, quando o percentual de dívidas abaixo desse valor era de 81,2%, ante os 81% de dezembro. No entanto, a faixa com dívidas superiores a R$ 7.500 passou de 8,27% em novembro para 8,39% em dezembro.

Segundo Luiza Rodrigues, economista do SPC Brasil, nos próximo meses deve haver novas quedas na participação de dívidas de valores mais baixos, influenciadas, principalmente, pela inflação e crescimento da renda do brasileiro.
Por gênero, as mulheres representavam 55,53% dos consumidores que estavam com o nome negativado em dezembro, enquanto os homens completavam os 44,47% restantes.

Os consumidores de 25 a 49 anos totalizam 62,6% dos casos de nome sujo. "São pessoas que tendem a se encaixar no perfil de chefes de família, responsáveis por gastos maiores como aluguel, mensalidades escolares, água, luz e telefone, e que, nem sempre realizam planejamento financeiro", diz Rodrigues.

 

CRÉDITO
Pesquisa realizada pela empresa de informações financeiras Serasa Experian mostra que os consumidores que ganham até R$ 500 por mês lideraram o aumento da demanda por crédito em 2013.

Nessa faixa salarial, a demanda cresceu 8,4%, contra 3,7% daqueles que ganham entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais, de acordo com o levantamento. A quantidade de pessoas que buscou crédito cresceu 1,8% no acumulado do ano passado, em relação a 2012. Foi o segundo ano consecutivo de fraco desempenho nesse setor, já que, em 2012, a demanda recuou 3,1% na comparação com 2011. 

Folha
21 de janeiro de 2014

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