"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O MÁXIMO DE CINISMO E O MÍNIMO DE VERGONHA



O autor de mais essa tramoia cínica noticiada pela Folha desta segunda-feira, está nesse vídeo que ficou famoso, lembram? É o top top Garcia, fazendo gestos obscenos próximo à janela de sua sala no Palácio do Planalto. É um dos "intelectuais" do governo da Dilma. Leiam: 
 
Após as prisões dos petistas condenados pelo mensalão, o PT tentará agora reforçar a tese de que o partido é vítima do atual sistema político-eleitoral.
A defesa foi apresentada na primeira versão do texto base do 5º Congresso Nacional do PT, que será aberto em dezembro, em Brasília.
 
Redigido por Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência da República, o documento afirma que o partido é "prisioneiro de um sistema eleitoral que favorece a corrupção".
 
Ele foi mostrado ao Diretório Nacional do partido na última segunda-feira, em reunião realizada em São Paulo. O texto ainda poderá ser modificado por emendas.
Sem citar o mensalão, o PT levanta a bandeira da ética como forma de fazer um contraponto ao escândalo que atingiu o partido e volta a defender uma ampla reforma política. Após os protestos de junho, Dilma Rousseff sugeriu ao Congresso a realização de um plebiscito sobre o assunto, mas foi derrotada.
 
De acordo com o PT, o financiamento público exclusivo de campanha é o principal passo a ser dado no rumo de uma reforma política.
O documento faz ainda uma dura crítica ao Poder Judiciário ao afirmar que o "sistema judicial é lento, elitista e pouco transparente" e diz ainda que ele tem sido "permeado por interesses privados".
 
Ao longo de 14 páginas, o texto faz ainda uma autocrítica sobre a "burocratização" do partido durante os 11 anos de governo e afirma que o PT não avançou para imprimir um novo ritmo à sua política.
 
No fim do documento, o partido indica o que poderá ser o mote de campanha para a reeleição de Dilma Rousseff ao comparar o atual momento político com o fim da ditadura. "Quando saímos da noite da ditadura, soubemos dizer Nunca Mais!'. Agora, depois de uma década de grandes transformações, afirmamos Nunca menos!'."
 
No texto, os petistas resgatam o discurso de que os problemas econômicos refletem a herança deixada por Fernando Henrique Cardoso, como recessão, juros abusivos, fortes pressões inflacionárias e vulnerabilidade externa.
 
Baixou o santo comunista na redação da Folha de S. Paulo nesta segunda-feira.
Pelo jeito, a coisa não está nada boa para as pretensões de Lula e seus sequazes do Foro de São Paulo de se perpetuarem no poder.
 
Agora, querer atribuir a roubalheira e a tentativa de golpe comunista via mensalão a problemas com a legislação eleitoral é cinismo no seu estado mais puro.
 
O que é incrível é um jornal do tamanho da Folha dar destaque a esse press-release escrito pelo João Santana.
Não tem de mudar uma vírgula da legislação. Basta apenas tirar a ratazana comunista do governo e fim de papo.
 
25 de novembro de 2013
in aluizio amorim

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