"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO


 
 


Uma breve observação:

O Le Livre Noir - O Livro Negro foi exumado meio século após sua proibição pelo poder stalinista (publicado na França em 1997 sob o título Le Livre noir du communisme e no Brasil em 1999 – sob o título O Livro Negro do Comunismo – crimes, terror e repressão, Rio, Ed. Bertrand Brasil).
 
Os escritores/historiadores Ilya Ehrenburg, Vassili Grossman (teve a mãe morta no gueto de Berditchev) e outros, alguns participantes do sistema comunista quer da ortodoxia leninista-stalinista, quer de versões dissidentes como trotskistas e maoístas – fazem um relato dos sobreviventes da maior tragédia provocada pela ação (des) humana, em depoimentos de judeus letões, ucranianos, lituanos e russos, vítimas reais dos crimes do ‘socialismo real’; menciona sem intenção de comparação os crimes do nazi-fascismo; descreve o calvário, a violência, o saque, assassinatos e a fúria exterminadora sofrida por milhões de pessoas.
A expressão "livro negro" cujo significado preciso é: o crime em massa (assassinato em massa de homens, mulheres e crianças), cuja cifra atingiu cerca de 100 milhões de pessoas (no Holocausto foram mortos de 5 a 6 milhões de judeus, com as demais pessoas soma cerca de 25 milhões) ou seja, os crimes dos socialistas/comunistas atingiram um terço da espécie humana em quatro continentes.

O fato é que onde o socialismo/comunismo foi implantado (sempre pela violência), dissimulado em ‘república democrática popular’ - as 'estruturas jurídicas' foram suspensas (direitos fundamentais e humanos), movida pelo permanente estado de exceção, para justificar a barbárie; não simples barbárie atávica, mas a barbárie cruel, sanguinária, demoníaca e de forma organizada, sistemática contra todos os valores espirituais, culturais, racionais e morais.
Além disso, Moscou, China e Havana financiaram a subversão através dos partidos comunistas comandados por Moscou, no mundo todo, inclusive no Brasil.

Nesse regime criminoso não só o governo, mas também o Estado e o partido, operam a serviço de políticas e práticas criminosas, em nome de uma política de hegemonia ideológica, do messianismo socialista, cuja doutrina, fundamento lógico e necessário do sistema ‘autojustificou’ o massacre dezenas de milhões de inocentes sem que nenhum delito possa lhes ser atribuído, a menos que se reconheça que era criminoso ser nobre, burguês, kulak (camponês russo), ucraniano, ou mesmo trabalhador ou ..., homens e mulheres honestos, ‘devotados ao Partido, à Revolução, à causa leninista da edificação do socialismo e do comunismo’.

No BRASIL – a imposição desse ‘sistema’ sociopolítico criminoso foi tentado por duas vezes (em 1935 (Intentona Comunista – sob o comando de Moscou, contida pelo presidente GETÚLIO VARGAS) e em 1964 (sob as ordens de Moscou-Havana).

Atualmente em sua novíssima reconfiguração forjada pela ditadura castrista e instrumentalizada pelo famigerado Foro de São Paulo - a repressão metódica e o crime de massa aos dissidentes (por falta das ‘condições objetivas’) – foi substituída pela 'corrupção sistêmica' e o maior saque ao erário público do Estado Brasileiro, cuja consequência indireta são os baixos índices de investimentos, o crescimento pífio, o desemprego, a violência e a criminalidade em níveis anômicos, a degradação das instituições, dos costumes, dos valores, princípios ....

Para conferir a tragédia acesse ao link indicado.

http://www.libertarianismo.org/livros/scolndccter.pdf
 
07 de novembro de 2013
in graça no país das maravilhas

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