"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 21 de setembro de 2013

COM O "GUARDANAPO", MINISTÉRIO PETISTA FICARÁ QUASE COMPLETO, FALTANDO APENAS MAIS ALGUNS "AMIGOS", COMO O FERNANDO "DELTA" CAVENDISH, POR EXEMPLO ...

Dilma "trambique" convida Sérgio "Guardanapo" Cabral a integrar ministério

A presidente Dilma Rousseff convidou o governador Sérgio Cabral para que ele integre seu ministério a partir do começo do ano que vem, tão logo saiam os ministros que vão concorrer em 2014.
 
O objetivo do Planalto, com isso, segundo um interlocutor da presidente, é instalar uma UPP na relação entre o PT e o PMDB no estado. Na conversa que teve com Cabral, Dilma não pediu ao aliado que desistisse de lançar o vice-governador Luiz Fernando Pezão ao governo. Quer apenas desfrutar da maravilha de ter um palanque duplo no ano que vem.
 
Além disso, Dilma fez um pedido: quer uma coleira nos pitbulls Jorge Picciani, presidente estadual do PMDB, e o deputado federal Eduardo Cunha, da mesma sigla. Nada de agressões a Lindbergh ou ao PT. Sem isso, nada feito.
 
A ideia de colocar Cabral no primeiro escalão do governo surgiu no começo do ano. Ele chegou a pedir o Ministério de Minas e Energia, que lhe foi negado. Ofereceram a ele a Autoridade Pública Olímpica, responsável por articular União, estado e prefeitura do Rio para a preparação das Olimpíadas de 2016. Cabral recusou.
 
Agora, falta apenas a confirmação de Cabral, para que Dilma acerte a Data e o gabinete que vai instalá-lo.
 
"A presidente não vai abandonar o Cabral porque ele está impopular. Não tem a menor chance de isso ocorrer. A relação é muito profunda. Mas o Lindbergh tem direito a ser candidato. No que depender do Planalto, ele será", explicou o mesmo assessor da presidente.

21 de setembro de 2013
Guilherme Amado - Extra

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