"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 1 de setembro de 2013

A BEIRA DE UM PROCESSO DE CUBANIZAÇÃO

O DESTINO DO BRASIL SE PERMANECER NAS MÃOS DO PT: UM PAÍS ATRASADO SOB O DOMÍNIO DE UMA TIRANIA DE VIÉS CUBANO.
Claro que ninguém que possua mais que dois neurônios funcionando razoavelmente precisa das lições do megainvestidor Jim Rogers para saber que o governo do Lula e da Dilma e seus sequazes é um desastre, um absurdo sob todos os pontos de vista.
 
Entretanto, a escória que comanda a Nação brasileira possui provavelmente apenas um neurônio embrutecido pela cegueira ideológica. São incapazes de escrever estas linhas que escrevo com um mínimo de conteúdo. Quanto mais entender um discurso vazado em termos racionais e objetivos.
 
Por isso jamais entenderão o recado de Jim Rogers e ainda o acusarão de títere do imperialismo ianque, embora muitos desses semoventes do PT estejam vivos justamente porque a ciência e a tecnologia evoluem com os vultosos investimentos de gente como Rogers.
 
Lula, Dilma e Zés Dirceus ficam com o índio cocaleiro, com a bruxa argentina e com Fidel Castro e seu irmão Raúl e os médicos cubanos. Fiquemos, pois, com Jim Rogers que está no Brasil e deu o seu recado.
Leiam:
 
Megainvestidor Jim Rogers
O megainvestidor Jim Rogers diz não pretender fazer nenhum investimento no Brasil até que o governo mude as diretrizes.
 
Durante palestra realizada neste sábado em Campos do Jordão, no 6º Congresso Internacional de Mercado Financeiro e de Capitais, Rogers afirmou que a economia brasileira poderia estar em uma situação muito melhor não fossem os entraves do governo para a entrada de capital estrangeiro.
 
“Até que as políticas se alterem no governo, não vou fazer investimentos”, disse o investidor, que afirma não ter dinheiro aplicado na economia brasileira.
 
Segundo ele, o governo está no caminho errado e o país não está se beneficiando tanto quanto deveria do bom momento das commodities. “O Brasil precisa de investimentos, de especialistas e o governo quer não ajuda externa.”
 
Famoso por ter criado um dos mais rentáveis fundos de investimento do mundo ao lado de George Soros, o Quantum Fund, o megainvestidor acredita que o boom das commodities deve perdurar por alguns anos, mas o Brasil está diminuindo seu ritmo de benefício desse mercado de forma prematura. “Infelizmente, a senhora (como se referiu à presidente Dilma Rousseff) começou a cometer erros antes de o preço das commodities cair de fato”, diz Rogers.
 
Entre as recomendações que ele faz ao governo brasileiro está a retirada de restrições à entrada de capital que, segundo ele, poderiam ajudar o setor agrícola a ter uma expansão maior. Rogers diz ainda que Dilma Rousseff deveria remover subsídios e abrir mais a economia brasileira. “O Brasil pode e deve ser uma grande economia, mas, infelizmente, eu acho que não vai ser.”
 
Contudo, o investidor diz que o Brasil não é o único a cometer erros, mas faz críticas à condução da política econômica de outros emergentes como Índia, Indonésia e Turquia. Sem detalhar as falhas, ele diz que são “muito mais graves” do que aquelas cometidas pelo Brasil. Rogers diz não estar otimista com o mercado no momento atual e que “não tem investimentos em muitos locais agora”. “Eu quero esperar. Não tem me agradado o que eu tenho visto nos últimos anos”, completa.
 
Durante a palestra, o investidor disse que a possível invasão dos Estados Unidos na Síria, para tentar conter o governo de Bashar Assad, pode agravar ainda mais os negócios globais. “Os Estados Unidos parecem estar entrando em uma guerra. Se isso realmente acontecer, nós teremos problemas sérios.”
 
Aos 70 anos, Rogers vive em Cingapura desde 2007, de onde acompanha de perto o mercado asiático. Depois de seu fundo ter tido valorização de 4.000% em seus primeiros dez anos, na década de 1970, Rogers se aposentou aos 37 anos.
 
 
01 de setembro de 2013
Veja
 

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