"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 10 de abril de 2019

COM BOLSONARO PRESIDENTE, POVO BRASILEIRO VOLTA A TINGIR NOSSAS CIDADES DE VERDE E AMARELO, ENQUANTO O 'ESTABLISHMENT' PROMOVE UM FESTIM DOS DERROTADOS


Neste vídeo do canal Folha Política no Youtube dá uma idéia do ânimo político do povo brasileiro que, com Jair Bolsonaro na Presidência do Brasil, readquiriu o protagonismo político. Na sequência, leiam o meu artigo especial.

As ruas das cidades do Brasil, neste domingo 7 de abril de 2019, voltaram a ser tingidas pelas cores verde e amarela do Pavilhão Nacional, a mostrar que o povo brasileiro não vai dar de barato a conquista consumada nas urnas no pleito presidencial de 2018 que levou Jair Messias Bolsonaro à Presidência da República. E isto comprova também o que tenho afirmado reiteradamente nas minhas análises é que a grande mídia não forma mais a opinião pública. Haja vista os conteúdos dos outrora grandes jornais brasileiros, dos programa de televisão e do rádio, todos eles concentrados em destruir a liderança inquestionável do Presidente Jair Bolsonaro. E, justo neste domingo, esses sequazes dos comunistas arranjaram até uma pesquisa destinada a desidratar a evidente popularidade do Presidente Bolsonaro.

Aliás, chegaram a terceirizar com a universidade de Harvard, nos Estados Unidos, um convescote esquerdista reunindo neste final de semana os perdedores da última eleição presidencial e velhos caciques políticos. Sabe-se quem esteve lá, porém não se sabe quem financiou esse festim dos derrotados.

Mas o que interessa é o ronco das ruas que neste domingo foi ouvido em alto e bom som. Em várias cidades brasileiras multidões se reuniram para exigir a CPI da Lava Toga e o impeachment dos Ministros do STF, como mostram à farta vídeos postados no Youtube e uma profusão de fotografias que viajam céleres pelas redes sociais.l

E, mais uma vez, quem mobilizou essas multidões em várias cidades brasileiras neste domingo não foi a grande mídia, muito menos partidos políticos, mas as redes sociais, sites e blogs independentes. O paradigma comunicacional neste século XXI não é mais a dita mainstream media.

No que concerne ao caso brasileiro o mote que mobiliza as pessoas num domingo a vestir verde e amarelo e sair às ruas está ancorado num fato que é a fé e a esperança no Governo do Presidente Jair Bolsonaro. O povo se sente de fato, pela primeira vez na história da República, como protagonista de um processo de mudança política e sabe que de fato foi ele, o povo, que levou Jair Bolsonaro para o Palácio do Planalto, que o carregou nos ombros pelas ruas inclusive no momento em que foi alvejado por uma facada. Todavia, em que pese os incréus, milagres acontecem. Jair Bolsonaro sobreviveu!

Portanto, as coisas não poderiam ser diferentes. E as manifestações de rua neste domingo deixaram um recado muito claro ao establishment e seus operadores das redações que povo brasileiro não arredou um milímetro no seu apoio ao Presidente Jair Bolsonaro. Podem fazer quantas pesquisas quiserem, elaborar as tramoias mais ridículas, as fake news mais caricatas, as histórias mais pérfidas. Nada disso dissolverá a fé, a expectativa, a certeza de que não haverá volta ao passado. Um acontecimento significativo como foi o pleito eleitoral que levou Jair Bolsonaro ao Palácio do Planalto e colocou o establishment na lona não acontece por acaso, muito menos dentro dos parâmetros da sorte e do azar.

Em suma, a última eleição presidencial no Brasil tem evidentemente um viés histórico sem paralelo na vida política brasileira desde o golpe da Proclamação da República. Essa percepção não é apenas apanágio restrito a politólogos, ela habita corações e mentes de uma miríade de brasileiros de todas as faixas etárias, de todas as condições econômicas, de todos os graus de instrução e até mesmo daqueles que por razões variadas não foram escolarizados.

Em síntese este é o ânimo político popular pós-eleitoral dominante que contrasta com os truques rasteiros do establishment por meio da grande mídia. Tanto é que sem recursos financeiros e midiáticos, sem nada, o dono da situação é pela primeira vez em nossa história simplesmente o povo. E o cacife político do Presidente Jair Bolsonaro deriva desse amplo arco de apoio político multifacetado que é raro acontecer.
 
10 de abril de 2019
in aluizio amorim

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