Num e-mail, Marcelo Odebrecht definiu como “discurso leviano e diversionista” uma entrevista de Olga Pontes, diretora de compliance da empreiteira. Ela afirmou recentemente ao site Jota que é preciso “baixar a cabeça e dizer que pecamos”. A mensagem foi encaminhada para o diretor-presidente do grupo, Luciano Guidolin, e para Sergio Foguel, membro do conselho da companhia, no mês passado.
Marcelo Odebrecht diz no texto que sua família “não foi culpada, e, sim, foi lesada” pelas práticas da empresa.
PARA TODOS - Segundo ele, é errado dizer que as orientações e a responsabilidade pelas práticas do passado cabem exclusivamente à família.
“A maioria dos conselheiros da Odebrecht S.A. eram não apenas acionistas sem vínculos com a família Odebrecht, como eram ex-executivos da organização”. Esses mesmos membros, segue Marcelo, “implantaram ou evoluíram estas práticas”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Mais uma candidatura à Piada do Ano. Dizer que a família Odebrecht não mandava na empresa que leva seu nome é uma forte concorrente ao cobiçado título. Marcelo Odebrecht está delirando. Seu problema parece ser um caso patológico. Enquanto não destruir a empresa, ele não vai sossegar. Está brigado com o pai, a irmã, o cunhado e até com a própria mãe. Nem Freud, auxiliado por Jung, Lacan e Pinel, explica um caso desses.(C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Mais uma candidatura à Piada do Ano. Dizer que a família Odebrecht não mandava na empresa que leva seu nome é uma forte concorrente ao cobiçado título. Marcelo Odebrecht está delirando. Seu problema parece ser um caso patológico. Enquanto não destruir a empresa, ele não vai sossegar. Está brigado com o pai, a irmã, o cunhado e até com a própria mãe. Nem Freud, auxiliado por Jung, Lacan e Pinel, explica um caso desses.(C.N.)
26 de junho de 2018
Mônica Bergamo
Folha
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