"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 30 de junho de 2017

MEIRELLES DESMENTE TER SIDO NOMEADO MINISTRO POR INDICAÇÃO DE JOESLEY BATISTA


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Meirelles se sentiu ofendido com a especulação
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, evitou tecer comentários sobre a suposta influência de seu ex-patrão, Joesley Batista, na escolha de seu nome para a pasta, conforme indica um trecho da conversa gravada pelo empresário com o presidente Michel Temer recuperado em perícia da Polícia Federal (PF).
“Nunca ouvi falar nisso. O presidente Michel Temer nunca comentou isso comigo. Então, eu não tenho nada a comentar sobre algo que eu nunca ouvi falar”, desconversou o ministro.
Meirelles disse que houve influência de um grande número de pessoas na escolha feita por Temer. “Recebi um apoio enorme de parcelas importantes da sociedade: meio empresarial, imprensa, consumidores, etc. Andando na rua sempre foi fácil verificar isso”, afirmou o ministro, acrescentando que nunca se preocupou se algum empresário foi contra ou a favor à sua indicação.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Chamar Joesley Batista de “ex-patrão” de Meirelles é apenas força de expressão, porque faz muito tempo que Meirelles não tem patrão. Ele só defende os interesses de uma só pessoa, que se chama Henrique de Campos Meirelles. Foi presidente do Conselho de Administração da holding dos irmão Batista, a J&F Investimentos, ajudou a sonegar impostos, mandou comprar uma porção de empresas, inclusive a Alpargatas, criou o Banco Original, pintou e bordou, como se dizia antigamente, e tem jeito para a coisa, porque sua mãe foi “estilista” de vestido de noivas (na época, chamava-se de costureira, mas agora a coisa se sofisticou..). Ninguém manda em Meirelles, ninguém é patrão de Meirelles, que pretende ser eleito presidente da República, para transformar nosso país novamente no Estados Unidos do Brasil, conforme já se chamou outrora. (C.N.)

30 de junho de 2017
Deu no Estadão

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