DELAÇÕES ENVOLVEM DILMA E CARDOZO NA LAVA JATO
VAZAR INFORMAÇÃO SIGILOSA OBTIDA EM RAZÃO DO CARGO É CRIME
As delações de João Santana e de sua mulher Mônica Moura, as mais devastadoras contra Lula e Dilma na Lava Jato, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo deve passar de chefe da Polícia Federal a investigado. Mônica contou que Dilma repassava a ela informações de Cardozo sobre a investigação contra o casal. O criminalista Tyago Lopes de Oliveira ressalta que é crime previsto no Art. 325 do código penal vazar informações sigilosas obtidas em decorrência do cargo. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O Art. 325 do código penal estabelece prisão de até 2 anos para o condenados por vazar informações obtidas em decorrência do cargo.
Mônica disse que Dilma ligou para João Santana em 21 de fevereiro para informar que seriam presos, o que aconteceria no dia seguinte.
Cardozo parecia atônito ao falar à Rádio Bandeirantes, ontem, de Londres. Mas confirmou que passava a Dilma o que recebia da PF.
13 de maio de 2017
diario do poder
VAZAR INFORMAÇÃO SIGILOSA OBTIDA EM RAZÃO DO CARGO É CRIME
AMBOS PODEM PEGAR ATÉ DOIS ANOS DE PRISÃO POR VAZAR INFORMAÇÃO SIGILOSA OBTIDA EM DECORRÊNCIA DO CARGO |
As delações de João Santana e de sua mulher Mônica Moura, as mais devastadoras contra Lula e Dilma na Lava Jato, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo deve passar de chefe da Polícia Federal a investigado. Mônica contou que Dilma repassava a ela informações de Cardozo sobre a investigação contra o casal. O criminalista Tyago Lopes de Oliveira ressalta que é crime previsto no Art. 325 do código penal vazar informações sigilosas obtidas em decorrência do cargo. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O Art. 325 do código penal estabelece prisão de até 2 anos para o condenados por vazar informações obtidas em decorrência do cargo.
Mônica disse que Dilma ligou para João Santana em 21 de fevereiro para informar que seriam presos, o que aconteceria no dia seguinte.
Cardozo parecia atônito ao falar à Rádio Bandeirantes, ontem, de Londres. Mas confirmou que passava a Dilma o que recebia da PF.
13 de maio de 2017
diario do poder
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