É fato corriqueiro, e eu conheço vários, que (principalmente) canadenses , norte-americanos e europeus vêm visitar o Brasil, já na meia idade, procuram e encontram mulheres bonitas moradoras das periferias do Rio de Janeiro e com um breve relacionamento as convidam a serem suas parceiras na pátria onde moram e não raro casam-se com elas , uma vez que em seus países de origem já não mais encontram jovens bonitas que se interessem por coabitar com estes porque não vivem na mesma situação de miséria que as que vivem aqui. Casam-se para fugir do Brasil.
Não estou falando absolutamente do vergonhoso tráfico de mulheres brasileiras bonitas , milhares delas , que vão para o exterior , porque são de famílias de baixa renda , e então vão se prostituir. Não é o caso.
Na maioria das vezes , essas mulheres aceitam amancebar-se e mais ainda casar-se com cidadãos estrangeiros e residir no exterior, trocar a nacionalidade , ter filhos com estes parceiros estrangeiros e ficar por lá, restringindo-se a vir de vez em quando ao Brasil para visitar a família, geralmente nos subúrbios.
ALPINISMO SOCIAL – Vamos deixar o amor de lado. Pode até ser que com o convívio aconteça, mas o que estas mulheres belas querem no início é viver em um país mais civilizado, que não as oprima tanto como faz o Brasil a todos nós, e principalmente aos moradores do subúrbio. Muitos destes arranjos dão certo, a família é bem constituída, essas mulheres aprendem a língua estrangeira (e os alemães são os que mais levam estas mulheres mais novas), mas algumas outras vezes, a minoria, suponho, dá tudo errado.
Foi o que aconteceu com uma prima de sangue minha, que morava em Minas Gerais. Conheceu um português por via da internet , trocaram vários e-mails onde o português oferecia o Céu, e minha prima (evangélica) casou-se com o português e foram residir na França. Passaram anos e não tiveram filho, todavia desde que chegaram à França , o português tomou-lhe o passaporte, não lhe dá dinheiro, ele a maltrata e ela não tem sequer a iniciativa de refugiar-se na Embaixada brasileira. E a família, de poucas posses e imaginação, está de mãos atadas e minha prima de sangue vem há anos comendo o pão que o diabo amassou na mão do português, quer voltar e não consegue.
BONITAS E PSICOPATAS – Mas em algumas vezes há as mulheres bonitas e psicopatas (e há psicopatas burros também) que seduzem os senhores de meia idade já pensando no dinheiro e no conforto, e como são jovens e bonitas, é muito comum que mantenham-se casadas com o senhor de meia idade , todavia têm amantes e mais amantes no país para onde foram.
Chego à conclusão que esta “embaixatriz” é uma psicopata vadia de nível intelectual baixo, não só porque é amante de um praça da PM, que geralmente, também como ela, e como ambos demonstraram, têm músculos entre as orelhas. Este tipo de mulher não tem alcance verbal, mesmo aprendendo a língua estrangeira, para arranjar amantes letrados, e com certeza ela já traiu este embaixador em todos os lugares por onde ele foi, com encanadores, bombeiros, operários – pessoas que se entendem com ela por ter o mesmo QI.
SEM MAUS TRATOS – Na família, não há relato de maus tratos ou violência do embaixador contra a mulher que ele tornou “embaixatriz”. Não satisfeita com as regalias de “embaixatriz” , com direito a camarote VIP no Copacabana Palace e aos tapetes vermelhos, que a ela nada dizem, resolveu por fim à vida do marido grego, num planejamento oligofrênico de assassinato, com auxílio do amante de músculos entre as orelhas, cometendo um crime brutal, mas deixando pistas em todos os lugares: sangue no sofá , o embaixador incinerado no próprio carro que ele alugou , com seu celular junto, onde fica a memória. E mais: a simulação mal feita de avisar a polícia feita pela “embaixatriz” dois dias depois do “desaparecimento”, com a desculpa que o marido costumava ficar até um dia sem comunicar-se com ela, andando por aí, o que seria uma coisa estranha. Enfim, o depoimento foi tão suspeito que as buscas na casa logo encontraram as pistas, inclusive sangue no sofá, digitais do soldado e da mulher estavam no quarto em que o embaixador foi morto.
Em suma: é uma mulher incapaz de amar , jamais amou o marido , foi capaz de mandar o amante oligofrênico matar o marido a pancadas , enforcar com o cinto , e na maior frieza foi dois dias depois à polícia fazer denúncia de desaparecimento do marido. Personalidade anti-social, o pior tipo de psicopatia. Mas a “embaixatriz” é uma psicopata burra e provavelmente ninfomaníaca, o que é uma característica da doença. Tenho pena da filha do casal
01 de janeiro de 2016
Ednei Freitas
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