NOME DO EMPRESÁRIO FOI INCLUÍDO NA LISTA VERMELHA DE PROCURADOS
A Polícia Federal pediu ao juiz Marcelo Bretas e o nome do empresário Eike Batista foi incluído na lista de “difusão vermelha da Interpol”, respeitando o tratado de extradição entre Brasil e Estados Unidos. Bretas é juiz da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro e responsável Operação Eficiência, deflagrada nesta quinta-feira (26).
O magistrado concordou com a solicitação da Polícia Federal. A partir de agora, Eike Batista, que teve a prisão preventiva decretada nesta quinta (26), está inserido na lista de foragido internacional da Interpol. Ele está em Nova York a trabalho e combina com a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) seu retorno ao Brasil.
Segundo o MPF, Eike pagou US$ 16,5 milhões em propina para uma organização criminosa chefiada pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral. Outros oito acusados, incluindo Cabral, tiveram a prisão decretada.
Eike Batista foi procurado em sua casa, no Jardim Botânico, no Rio, nesta manhã, quando foi deflagrada a Operação Eficiência. Mas ele deixou o Brasil na terça-feira (24), antes de ter a prisão preventiva pedida pelo juiz federal Marcelo Brêtas.
26 de janeiro de 2017
diário do poder
POLÍCIA FEDERAL ACIONA INTERPOL PARA PRENDER EIKE BATISTA. FOTO: DIVULGAÇÃO |
A Polícia Federal pediu ao juiz Marcelo Bretas e o nome do empresário Eike Batista foi incluído na lista de “difusão vermelha da Interpol”, respeitando o tratado de extradição entre Brasil e Estados Unidos. Bretas é juiz da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro e responsável Operação Eficiência, deflagrada nesta quinta-feira (26).
O magistrado concordou com a solicitação da Polícia Federal. A partir de agora, Eike Batista, que teve a prisão preventiva decretada nesta quinta (26), está inserido na lista de foragido internacional da Interpol. Ele está em Nova York a trabalho e combina com a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) seu retorno ao Brasil.
Segundo o MPF, Eike pagou US$ 16,5 milhões em propina para uma organização criminosa chefiada pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral. Outros oito acusados, incluindo Cabral, tiveram a prisão decretada.
Eike Batista foi procurado em sua casa, no Jardim Botânico, no Rio, nesta manhã, quando foi deflagrada a Operação Eficiência. Mas ele deixou o Brasil na terça-feira (24), antes de ter a prisão preventiva pedida pelo juiz federal Marcelo Brêtas.
26 de janeiro de 2017
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