"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 10 de dezembro de 2016

PINDAÍBA INTERMINÁVEL

DÉFICIT NO GOVERNO DO RIO PODE CHEGAR A R$ 17 BILHÕES EM 2017
ORÇAMENTO TRAZ R$ 77,6 BILHÕES DE DESPESAS E R$ 60,5 BILHÕES DE RECEITAS


PEZÃO ENFRENTA PROTESTOS E AMEAÇAS DE IMPEACHMENT EM MEIO À CRISE FINANCEIRA ESTADUAL

A situação financeira do estado do Rio continuará difícil no próximo ano, com forte desequilíbrio nas contas públicas. A diferença entre as receitas e as despesas deve ser de R$ 17 bilhões, segundo divulgou o secretário de Estado de Fazenda, Gustavo Barbosa, durante reunião na Comissão de Orçamento da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), realizada na sexta-feira (9).

De acordo com o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA), a receita líquida do estado prevista para 2017 seria de R$ 62,3 bilhões e as despesas fixadas em R$ 77,6 bilhões. O secretário informou que a receita líquida foi recalculada e chegou ao valor de R$ 60.5 bilhões, R$ 2 bilhões a menos do que o previsto no texto enviado.

Barbosa se comprometeu a fazer os ajustes até a próxima segunda-feira (12), quando a matéria seguirá para apreciação dos 70 deputados, que terão até o dia 16 deste mês para apresentar as emendas ao projeto. A previsão é que a Casa vote a proposta no dia 20 de dezembro.

Na próxima terça-feira (13), está prevista a votação de projeto com aumento nas alíquotas de ICMS para diversos setores, incluindo bebidas e energia elétrica. Na quarta-feira (14), estão previstas as votações mais polêmicas, o que poderá gerar fortes protestos. Entre os projetos que serão votados, está a medida que adia para 2020 o aumento salarial de algumas categorias de servidores, incluindo os militares, que deveria entrar em vigor em 2017. As informações são da assessoria de comunicação da Alerj.



10 de dezembro de 2016
diário do poder

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