"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

ABORTO: DECISÃO DEVE MUDAR

STF DEVE REVERTER DECISÃO QUE LIBEROU O ABORTO
STF DEVE DESISTIR DA DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO ATÉ O 3º MÊS



Criticado por um certo ativismo em sua atuação no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Luís Barroso precisa se habituar à ideia de que sua tese de descriminalizar aborto até o terceiro mês de gestação, endossada pela Primeira Turma do STF, deverá ser revertida pelo pelnário da Corte. Ministros consideram “muito difícil” evitar a derrota do entendimento de Barroso, que declarou inconstitucional a lei que criminaliza o aborto até o 3º mês de gestação. A informação é da coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

MINISTRO LUÍS BARROSO.

Causou revolta em ministros a afirmação de um juiz goiano dizendo-se disposto a autorizar aborto de gestante, em caso de microcefalia e zika.

A decisão da Primeira Turma, ainda pendente de confirmação no plenário, fortaleceu os defensores da liberação do aborto.

A criminalização do aborto nos três primeiros meses da gestação, diz o ministro Barroso, viola os direitos sexuais e reprodutivos da mulher.

Calou fundo no STF o protesto do bispo de Palmares (PE), nas redes sociais, criticando a hipocrisia de proibir vaquejada e liberar o aborto.



12 de dezembro de 2016
diário do poder

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