"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

APURAÇÃO SOBRE COMPRA DE PASADENA SE APROXIMA DE DILMA

ELA AUTORIZOU NEGÓCIO QUANDO PRESIDIA O CONSELHO DA ESTATAL

LAVA JATO APONTA QUE A PRESIDENTE CASSADA DILMA ROUSSEFF TINHA CONHECIMENTO DE IRREGULARIDADES ENVOLVENDO A COMPRA DA REFINARIA (FOTO: LULA MARQUES/AG. PT)


A Operação Lava Jato pode estar próxima de acusar Dilma Rousseff de corrupção pela compra da Refinaria de Pasadena pela Petrobras. Presidente do Conselho de Administração da estatal à época da compra, a petista participou da autorização do negócio. A Lava Jato aponta que a presidente cassada tinha conhecimento de irregularidades que envolveram a compra.

Segundo informações da Agência Estado, um dos investigadores mergulhados no caso garante que as alegações apresentadas pela petista “não param de pé”. Dilma diz que votou a favor da compra da refinaria porque recebeu “informações incompletas” sobre o contrato.

A compra de Pasadena gerou prejuízo de US$ 792,3 milhões aos cofres públicos e é considerado o pior da história da Petrobrás.

Propina

O senador cassado Delcídio Amaral e os ex-diretores da petroleira Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró, delatores da Lava Jato, já admitiram que a compra de Pasadena pela Petrobras envolvia propina e que receberam até US$ 1,5 milhão pelo negócio.


21 de outubro de 2016
diário do poder

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