"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

O PAÍS REAL E O PAÍS IMAGINÁRIO DA ERA PETISTA


A finada era petista foi marcada pela existência de dois Brasis: o país real com suas mazelas que persistiram e se acentuaram, e o país da propaganda petista de inspiração goebbeliana. 
No Brasil real continuaram a existir, e em número crescente, famílias pobres morando em favelas. 
No Brasil da ficção e da mentira petista-goebbeliana, os pobres continuaram a viver em favelas, mas estas passaram a ser chamadas de comunidades. E o pobre morador da comunidade foi alçado à condição de classe média por mudança nominal no critério de classificação de renda e por ter se endividado para comprar uma televisão de plasma e um telefone celular.

15 de agosto de 2016
crítica naciona

Nenhum comentário:

Postar um comentário