JUSTIÇA DO DF REABRE AÇÃO DE IMPROBIDADE CONTRA HENRIQUE ALVES
EX-MULHER REVELOU CONTAS DE HENRIQUE ALVES NO EXTERIOR
O juiz Marcelo Rebello Pinheiro, da 16ª Vara Federal do Distrito Federal, reabriu uma ação de improbidade administrativa iniciada em 2004 contra o ex-ministro do Turismo e ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). A decisão foi enviada esta semana para o Ministério Público.
No processo, a ex-mulher de Alves, Mônica Azambuja, apresentou documentos e extratos bancários que detalhavam gastos fora do Brasil entre 1996 e 2004. Os valores não foram declarados à Receita Federal, segundo as acusações.
O processo estava parado na Justiça do DF em razão de questionamentos da defesa e de decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que anulou parte das provas. Agora, as informações da ação serão reanalisadas pelo juiz e a defesa poderá novamente questionar dados do processo. Depois, o juiz terá que decidir se condena ou não o politico por improbidade, que pode levar a punições como multa e ressarcimento aos cofres públicos.
22 de julho de 2016
diário do poder
EX-MULHER REVELOU CONTAS DE HENRIQUE ALVES NO EXTERIOR
HENRIQUE ALVES JÁ FOI DEPUTADO FEDERAL E MINISTRO DO TURISMO. (FOTO: PEDRO FRANÇA/AGÊNCIA SENADO) |
O juiz Marcelo Rebello Pinheiro, da 16ª Vara Federal do Distrito Federal, reabriu uma ação de improbidade administrativa iniciada em 2004 contra o ex-ministro do Turismo e ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). A decisão foi enviada esta semana para o Ministério Público.
No processo, a ex-mulher de Alves, Mônica Azambuja, apresentou documentos e extratos bancários que detalhavam gastos fora do Brasil entre 1996 e 2004. Os valores não foram declarados à Receita Federal, segundo as acusações.
O processo estava parado na Justiça do DF em razão de questionamentos da defesa e de decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que anulou parte das provas. Agora, as informações da ação serão reanalisadas pelo juiz e a defesa poderá novamente questionar dados do processo. Depois, o juiz terá que decidir se condena ou não o politico por improbidade, que pode levar a punições como multa e ressarcimento aos cofres públicos.
22 de julho de 2016
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