A crise afetará com maior intensidade o sistema bancário.
A ganância da banca gerou ódio na clientela.
Práticas ilegais de limitação de acesso do correntista ao próprio dinheiro fizeram as instituições a serem olhadas com desconfiança; por outro lado a tecnologia da informação aguçou seu apetite para o negócio do BigData.
Os “bonzinhos” querem saber TUDO sobre os seus clientes; invadir sua privacidade e apossar-se de sua alma.
Governos totalitários veem com bons olhos esses abusos. Seu sonho dourado é acabar com o papel-moeda. No dia que TODAS as transações forem digitais, seremos escravos.
O desafeto do ditador pode ter decretada sua morte civil. Bloqueada sua conta, não comprará nem um pãozinho na padaria.
Quem o ajudar também será considerado inimigo do regime e terá o mesmo destino.
O pretexto da luta contra a corrupção e a lavagem de dinheiro será usado inicialmente para eliminar as notas de maior valor.
Começou a cruzada contra os bilhetes de EUR 500 (quinhentos euros) e de USD 100 (cem dólares norteamericanos)
Ainda não se mencionou a nota de CHF 1.000 (mil francos suíços) porque o país emissor tornou-se uma locação de opereta.
O Banco da Inglaterra concedeu a poucos meses a primeira liçença para um banco absolutamente virtual, operado por smartphones e internet.
Novos tempos, novos monstros, novos perigos.
Cave canem!
21 de junho de 2016
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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