COMANDANTES DAS TRÊS FORÇAS JÁ ESTIVERAM NA VICE-PRESIDÊNCIA
Os três comandantes militares já bateram continência para o vice-presidente Michel Temer, até para reiterar o compromisso das Forças Armadas com a normalidade democrática e o respeito à Constituição. Para o staff de Temer, as reuniões foram importantes para sinalizar que as Forças Armadas jamais se deixariam utilizar pelo projeto de poder petista, como alguns próceres do governo Dilma Rousseff pretendiam. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Contaram ao ministro Aldo Rebelo (Defesa) que os comandantes militares foram recebidos por assessor de Michel Temer. Ele acreditou.
Os comandos da Aeronáutica e Marinha negam o encontro com Temer; o do Exército admite ter ido ao Jaburu apenas entregar um convite.
Dilma avaliou assinar decreto Estado de Defesa, no auge dos protestos que levaram entre 4 e 6 milhões às ruas, em favor do impeachment.
Consultados, comandantes militares recusaram apoio ao “Estado de Defesa”, que suprimiria sigilo até de telefonia e o direito de reunião.
04 de maio de 2016
diário do poder
MICHEL TEMER DURANTE UMA VISITA AO COMANDO MILITAR DO OESTE, AO LADO DO COMENDANTE DO EXÉRCITO, GENERAL EDUARDO DIAS DA COSTA VILLAS-BOAS (AO CENTRO, DE ÓCULOS). |
Os três comandantes militares já bateram continência para o vice-presidente Michel Temer, até para reiterar o compromisso das Forças Armadas com a normalidade democrática e o respeito à Constituição. Para o staff de Temer, as reuniões foram importantes para sinalizar que as Forças Armadas jamais se deixariam utilizar pelo projeto de poder petista, como alguns próceres do governo Dilma Rousseff pretendiam. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Contaram ao ministro Aldo Rebelo (Defesa) que os comandantes militares foram recebidos por assessor de Michel Temer. Ele acreditou.
Os comandos da Aeronáutica e Marinha negam o encontro com Temer; o do Exército admite ter ido ao Jaburu apenas entregar um convite.
Dilma avaliou assinar decreto Estado de Defesa, no auge dos protestos que levaram entre 4 e 6 milhões às ruas, em favor do impeachment.
Consultados, comandantes militares recusaram apoio ao “Estado de Defesa”, que suprimiria sigilo até de telefonia e o direito de reunião.
04 de maio de 2016
diário do poder
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